A IGREJA FORMIDÁVEL
Como Um Exército com Bandeiras
"Quem é esta que aparece como a alva do dia, formosa como a Lua, brilhante como o Sol, formidável como um Exército com bandeiras?" (Cantares 6:10)
A VISÃO DE SALOMÃO - Ele viu a Sulamita (Ct. 6:13) de forma como nunca havia visto antes. Suas palavras neste versículo quando ele a vê, referem-se, não à mulher que está na sua frente, mas atravessa milhares de anos e profetiza sobre a IGREJA DO SENHOR JESUS.- O Livro de Cantares é uma analogia entre Jesus e sua Noiva, a Igreja. - Salomão viu quatro fases da Igreja desde que foi fundada até hoje. Cada fase identifica uma característica da Igreja durante a história:
1. COMO A ALVA
2. FORMOSA COMO A LUA
3. BRILHANTE COMO O SOL
4. FORMIDÁVEL COMO UM EXÉRCITO COM BANDEIRAS
1. COMO A ALVA - Fala do tempo da Igreja Primitiva, raiando como o amanhecer de um novo dia. Era a linda mulher, a noiva, que surgia na história da Humanidade. O dia do Pentecostes marcou o nascimento da Igreja na Terra.
2. FORMOSA COMO A LUA - Este é o tempo da Igreja perseguida, reunindo-se nas catacumbas de Roma, fugindo do Império que a perseguia. É a Igreja da noite, das sombras. Mas... formosa como a Lua. Ela não perdeu a sua beleza e formosura. Esta foi a época dos mártires. Das cruzes. Das arenas dos leões. da fogueiras.
3. BRILHANTE COMO O SOL - Esta é a Igreja da Reforma Protestante. Saindo da escuridão da Idade das Trevas e começando a brilhar novamente para o Mundo. Martinho Lutero elabora as suas 92 teses e dá início a uma nova fase da Igreja. Ela agora é brilhante como o Sol. Os raios da Igreja alcançaram o Novo Mundo e se espalhou pela Terra.
4. FORMIDÁVEL COMO UM EXÉRCITO COM BANDEIRAS - Esta é a Igreja de hoje, do século presente. Chamada para lutar, marchando como um batalhão armado para enfrentar o inimigo. Um Exército com Bandeiras.
AS BANDEIRAS DA IGREJA:
1. PODER DO ESPÍRITO SANTO; 2. CONHECIMENTO DA PALAVRA; 3. MISSÕES; 4. BATALHA ESPIRITUAL
PRIMEIRA BANDEIRA - O PODER DO ESPÍRITO SANTO - A Igreja do século presente é Pentecostal, crê nos milagres e na ação do Espírito. Crê no sobrenatural, expulsa demônios, usa os Dons do Espírito e invade todas as áreas da sociedade. Igreja que cura os enfermos. O Batismo no Espírito Santo levou a Igreja a um crescimento espantoso.
SEGUNDA BANDEIRA - O CONHECIMENTO DA PALAVRA - A Igreja do presente, busca a profundidade do conhecimento. Esta é a Igreja dos Seminários, dos simpósios, dos encontros, dos Estudos Bíblicos, das Escolas Dominicais. Nunca foram escritos tantos livros de Teologia, de Estudos e teses. Milhares de autores salvos escrevem sobre revelações e experiências, afim de edificar o povo de Deus. Está se cumprindo Isaías 11:9 "O conhecimento da Minha Glória ha de encher toda a Terra". A Terra está se enchendo do conhecimento da Palavra através da Igreja Formidável.
TERCEIRA BANDEIRA - MISSÕES - A Igreja de hoje é missionária. O sentimento evangelistico invade o coração de milhões de cristãos na face da Terra. Milhares de jovens, homens e mulheres, deixam sua terra natal e sua família para levar a Mensagem aos perdidos. Muitos perdem até a própria vida. Existem hoje milhares de agências, organismos e missões que vivem exclusivamente para propagar o Reino de Deus. JOCUM, PORTAS ABERTAS, GIDEÕES INTERNACIONAIS, ADHONEP, SEPAL, AMÉM, CHAMADA DA MEIA NOITE, NAVIO LOGOS, ANTIOQUIA. ETC.. Milhões estão orando pela Janela 10/40. O Mundo está sendo alcançado velozmente. As ondas de Rádio, sinais de TV e a Internet levam a Mensagem do Evangelho de um lado ao outro do planeta.
QUARTA BANDEIRA - BATALHA ESPIRITUAL - Esta Igreja invade o inferno, entra na casa do valente (Mc.3:17), enfrenta as hostes de satanás, amarra o inimigo e pisa na sua cabeça. (Lc. 10:19). A Igreja de hoje sabe o que é AUTORIDADE ESPIRITUAL, e é respeitada por governos e entidades. A Igreja na época de Lutero era pacata, aprendendo a interpretar as Escrituras, discutindo com os reis e governantes, igreja de teses. Hoje a Igreja é poderosa e temida. Estamos combatendo:
NOVA ERA - SATANISMO - ESOTERISMO - SEITAS HERETICAS - SECULARISMO
Estamos rompendo as barreiras de satanás. Destruindo as fortalezas e anulando sofismas. Fechando terreiros de macumba. A Igreja de hoje é Formidável, tem alta nível de adoração e louvor. É Um Exército. É a Igreja que tem o Poder do Espírito Santo.
VERDADES SOBRE A VISÃO DE DEUSGEN. 12:1-3
“Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. Eu farei de ti uma grande nação; abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome; e tu, sê uma bênção. Abençoarei aos que te abençoarem, e amaldiçoarei àquele que te amaldiçoar; e em ti serão benditas todas as famílias da terra”
“Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. Eu farei de ti uma grande nação; abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome; e tu, sê uma bênção. Abençoarei aos que te abençoarem, e amaldiçoarei àquele que te amaldiçoar; e em ti serão benditas todas as famílias da terra”
PRINCÍPIO DE DEUS
1º) UM HOMEM PARA LIDERAR UM POVO, E NÃO UM POVO PARA LIDERAR UM HOMEM
“Apareceu, porém, o Senhor a Abrão, e disse…” Gen.12:7
“Depois destas coisas veio a palavra do Senhor a Abrão numa visão, dizendo: Não temas, Abrão; eu sou o teu escudo, o teu galardão será grandíssimo.” Gen.15:1
I – Líderes são líderes, mas são falhos“Então chamou Faraó a Abrão, e disse: Que é isto que me fizeste? por que não me disseste que ela era tua mulher?” Gen.12:18
II – Líderes são abandonados
Abrãao foi:“Pelo que houve contenda entre os pastores do gado de Abrão, e os pastores do gado de Ló. E nesse tempo os cananeus e os perizeus habitavam na terra… Habitou Abrão na terra de Canaã, e Ló habitou nas cidades da planície, e foi armando as suas tendas até chegar a Sodoma. Ora, os homens de Sodoma eram maus e grandes pecadores contra o Senhor” Gen.13:7, 12 e 13
Jesus foi:“Por causa disso muitos dos seus discípulos voltaram para trás e não andaram mais com ele.” Jo.” Jo.6:66
Paulo foi:“…pois Demas me abandonou, tendo amado o mundo presente, e foi para Tessalônica, Crescente para a Galácia, Tito para a Dalmácia” II Tim.4:10
“Tendo Paulo e seus companheiros navegado de Pafos, chegaram a Perge, na Panfília. João Marcos, porém, apartando-se deles, voltou para Jerusalém.” Atos 13:13
“…quem põe a mão ao arado e olha para trás não é apto para o reino de Deus” Luc.9:62
III – Líderes não podem comprometer a chamada da Visão
Por isto…
. Servem “Mas, entre vós, não deve ser assim: quem quiser ser grande, seja vosso servo; e quem quiser ser o primeiro, seja escravo de todos. Não podem agradar à todos” Mat. 20: 26,27
. Não Podem agradar à todos “Pois busco eu agora o favor dos homens, ou o favor de Deus? ou procuro agradar aos homens? se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo.” Gal.1:10
IV – Líderes precisam ser respeitados “Os anciãos que governam bem sejam tidos por dignos de duplicada honra, especialmente os que labutam na pregação e no ensino” I Pe. 5:17
“Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma, como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não aproveita a vós outros.” Hebreus 13.17
* COMO ISTO É POSTO EM PRÁTICA EM NOSSA IGREJA?
* COMO ISTO É POSTO EM PRÁTICA EM NOSSA IGREJA?
. Temos um pacto de Membresia
. Todos os membros se comprometem com ele
. Todos necessitam respeitar os líderes da Igreja
. A Visão é assunto pastoral
. Todos os membros se comprometem com ele
. Todos necessitam respeitar os líderes da Igreja
. A Visão é assunto pastoral
2º) SE VOCÊ PERMANECE NO MESMO LUGAR, ENTÃO NÃO ESTÁ SEGUINDO A VISÃO DE DEUS
.Visão implica em MUDANÇA
“Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.” Gen.12:1
“Vinde após mim, e Eu vos farei pescadores de homens” – Mat. 4:19
. Abrãoo fez sua família e servos deixarem sua Terra
. Moisés renunciou uma vida de princípe para viver errante pelo deserto
. Josias introduziu mudanças de estilo de vida e valores
. Neemias fez o povo trabalhar arduamente
. Moisés renunciou uma vida de princípe para viver errante pelo deserto
. Josias introduziu mudanças de estilo de vida e valores
. Neemias fez o povo trabalhar arduamente
Mudança… Mudança… Mundança… Deus nunca chamou quem não gosta de mudar
* COMO ISTO É POSTO EM PRÁTICA EM NOSSA IGREJA?
* COMO ISTO É POSTO EM PRÁTICA EM NOSSA IGREJA?
. Não mudamos doutrina. Não mudamos nossa visão. Não mudamos nossos valores
. Mas mudamos tudo o que não está dando certo
3º) AS EXIGÊNCIAS DA VISÃO PROMOVEM SANTIFICAÇÃO
“…e, caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues?Ele perguntou: Quem és tu, Senhor? Respondeu o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues;” Atos 9:2,3
“No ano em que morreu o rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as orlas do seu manto enchiam o templo… Então disse eu: Ai de mim! pois estou perdido; porque sou homem de lábios impuros, e habito no meio dum povo de impuros lábios; e os meus olhos viram o rei, o Senhor dos exércitos!” Is.6:1,7
QUANDO A VISÃO DE DEUS LHE ATINGE, VOCÊ NUNCA MAIS SERÁ O MESMO
* COMO ISTO É POSTO EM PRÁTICA EM NOSSA IGREJA?
. Pedimos compromisso cada vez maiores dos membros
. Temos um pacto de membresia orientando na conduta com o próximo
. Temos um pacto de membresia orientando na conduta com o próximo
4º) NADA E NEM NINGUÉM PODE PREVALECER CONTRA A VISÃO DE DEUS
“…Abençoarei aos que te abençoarem, e amaldiçoarei àquele que te amaldiçoar” Gen.12:3
“Pelo que, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial,” Atos.26:19
“E de noite disse o Senhor em visão a Paulo: Não temas, mas fala e não te cales; porque eu estou contigo e ninguém te acometerá para te fazer mal, pois tenho muito povo nesta cidade.” Atos 18:10
“Eu sou Deus; também de hoje em diante, eu o sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; operando eu, quem impedirá?” Is. 43:13
“…enquanto se diz: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações, como na provocação; pois quais os que, tendo-a ouvido, o provocaram? Não foram, porventura, todos os que saíram do Egito por meio de Moisés?
E contra quem se indignou por quarenta anos? Não foi porventura contra os que pecaram, cujos corpos caíram no deserto? E a quem jurou que não entrariam no seu descanso, senão aos que foram desobedientes? E vemos que não puderam entrar por causa da incredulidade.” Heb. 3:15, 19
E contra quem se indignou por quarenta anos? Não foi porventura contra os que pecaram, cujos corpos caíram no deserto? E a quem jurou que não entrariam no seu descanso, senão aos que foram desobedientes? E vemos que não puderam entrar por causa da incredulidade.” Heb. 3:15, 19
FIM.
JESUS de A à Z
Autor de Eterna Salvação - Hb. 5:9
Autor da vida - At. 3:15
Apóstolo da nossa confissão - Hb.3:1
Amém - Ap. 3:14
Advogado - IJo 2:1
Adão - ICo 15:45
A ressurreição e a vida - Jo.11:25
Alfa e Ômega - Ap. 1:8
Autor da Salvação - Hb.2:10
Autor e Consumador da Fé - Hb.12:2
Autor da vida - At. 3:15
Apóstolo da nossa confissão - Hb.3:1
Amém - Ap. 3:14
Advogado - IJo 2:1
Adão - ICo 15:45
A ressurreição e a vida - Jo.11:25
Alfa e Ômega - Ap. 1:8
Autor da Salvação - Hb.2:10
Autor e Consumador da Fé - Hb.12:2
Bom Pastor - Jo.10:11
Braço do Senhor - Is. 51:9
Braço do Senhor - Is. 51:9
Cabeça da Igreja - Ef.1:22
Chefe - Is.55:4
Conselheiro - Is.9:6
Consolação de Israel - Lc. 2:25
Cordeiro de Deus - Jo.1:29
Cordeiro - Ap. 13:8
Criador - Jo.1:3
Cristo de Deus - Lc.9:20
Chefe - Is.55:4
Conselheiro - Is.9:6
Consolação de Israel - Lc. 2:25
Cordeiro de Deus - Jo.1:29
Cordeiro - Ap. 13:8
Criador - Jo.1:3
Cristo de Deus - Lc.9:20
Desejado de Todas as Nações - Ag.2:7
Deus Bendito - Rm. 9:5
Deus Forte - Is. 9:6
Deus Unigênito - Jo. 1:18
Deus - Is. 40:3
Deus Bendito - Rm. 9:5
Deus Forte - Is. 9:6
Deus Unigênito - Jo. 1:18
Deus - Is. 40:3
Emanuel - Is.7:14
Eu Sou - Jo.8:58
Eu Sou - Jo.8:58
Filho Amado - Mt.12:18
Filho de Davi - Mt.1:1
Filho de Deus - Mt. 2:15
Filho do Altíssimo - Lc.1:32
Filho do Homem - Mt. 8:20
Filho do Deus Bendito - Mc. 14:61
Filho de Davi - Mt.1:1
Filho de Deus - Mt. 2:15
Filho do Altíssimo - Lc.1:32
Filho do Homem - Mt. 8:20
Filho do Deus Bendito - Mc. 14:61
Glória do Senhor - Is. 40:5
Grande Sumo Sacerdote - Hb.4:14
Guia - Mt. 2:6
Grande Sumo Sacerdote - Hb.4:14
Guia - Mt. 2:6
Herdeiro de Todas as Coisas - Hb. 1:2
Homem de dores - Is. 53:3
Homem de dores - Is. 53:3
Imagem de Deus - IICo. 4:4
Jesus de Nazaré - Mt. 21:11
Jesus - Mt. 1:21
Juíz de Israel - Mq. 5:1
Justiça Nossa - Jr.23:6
Justo - At. 7:52
Jesus - Mt. 1:21
Juíz de Israel - Mq. 5:1
Justiça Nossa - Jr.23:6
Justo - At. 7:52
Leão da Tribo de Judá - Ap.5:5
Legislador - Is.33:22
Libertador - Rm.11:26
Lírio dos Vales - Cant. 2:1
Luz do Mundo - Jo.8:12
Luz Verdadeira - Jo.1:9
Legislador - Is.33:22
Libertador - Rm.11:26
Lírio dos Vales - Cant. 2:1
Luz do Mundo - Jo.8:12
Luz Verdadeira - Jo.1:9
Mediador - ITm. 2:5
Mensageiro da Aliança - Ml.3:1
Messias, ou Ungido - Dn. 9:25
Mensageiro da Aliança - Ml.3:1
Messias, ou Ungido - Dn. 9:25
Nazareno - Mt.2:23
Nossa Páscoa - ICo. 5:7
Nossa Páscoa - ICo. 5:7
O Escolhido de Deus - Is. 42:1
O primeiro e o último - Ap. 1:17
O primeiro e o último - Ap. 1:17
Pão da Vida - Jo. 6:35
Pai Eterno - Is.9:6
Pastor e Bispo das Almas - IPe. 2:25
Pedra Angular - Sl.118:22
Poderoso de Jacó - Is. 60 :16
Poderoso Salvador - Lc.1:69
Precursor - Hb.6:20
Primogênito - Ap.1:5
Príncipe da Paz - Is.9:6
Príncipe dos Pastores - IPe. 5:4
Princípio da Criação de Deus - Ap. 3:14
Profeta - Lc.24:19
Pai Eterno - Is.9:6
Pastor e Bispo das Almas - IPe. 2:25
Pedra Angular - Sl.118:22
Poderoso de Jacó - Is. 60 :16
Poderoso Salvador - Lc.1:69
Precursor - Hb.6:20
Primogênito - Ap.1:5
Príncipe da Paz - Is.9:6
Príncipe dos Pastores - IPe. 5:4
Princípio da Criação de Deus - Ap. 3:14
Profeta - Lc.24:19
Querido pelos seus servos
Raiz de Davi - Ap. 22:16
Redentor - Jo. 19:25
Rei dos Reis - Itm. 6:15
Rei dos santos - Ap. 15:3
Rei dos Judeus - Mt.2:2
Rei dos séculos - ITm.1:17
Rei - Zc. 9:9
Renovo - Is.4:2
Resplandescente estrela da manhã - Ap.22:16
Rocha - ICo.10:4
Rosa de Sarom - Cant. 2:1
Redentor - Jo. 19:25
Rei dos Reis - Itm. 6:15
Rei dos santos - Ap. 15:3
Rei dos Judeus - Mt.2:2
Rei dos séculos - ITm.1:17
Rei - Zc. 9:9
Renovo - Is.4:2
Resplandescente estrela da manhã - Ap.22:16
Rocha - ICo.10:4
Rosa de Sarom - Cant. 2:1
Salvador - Lc.2:11
Santo de Deus - Mc.1:24
Santo de Israel - Is.41:14
Santo Servo - At. 4:27
Santo - At.3:14
Semente da Mulher - Gn.3:15
Senhor da Glória - ICo. 2:8
Senhor de Todos - At.10:36
Senhor Deus - Is.26:4
Senhor dos Senhores - ITm.6:15
Siló - Gn. 49:10
Soberano dos Reis - Ap. 1:5
Sol da Justiça - Ml. 4:2
Sol nascente - Lc. 1:68
Santo de Deus - Mc.1:24
Santo de Israel - Is.41:14
Santo Servo - At. 4:27
Santo - At.3:14
Semente da Mulher - Gn.3:15
Senhor da Glória - ICo. 2:8
Senhor de Todos - At.10:36
Senhor Deus - Is.26:4
Senhor dos Senhores - ITm.6:15
Siló - Gn. 49:10
Soberano dos Reis - Ap. 1:5
Sol da Justiça - Ml. 4:2
Sol nascente - Lc. 1:68
Testemunha fiel - Ap. 1:5
Testemunho - Is. 55:4
Testemunho - Is. 55:4
Todo-Poderoso - Ap. 1:8
Único
Verbo de Deus - Ap. 19:13
Verbo - Jo. 1:1
Verdade - Jo.1:14
Vida - Jo.14:6
Videira verdadeira - Jo.15:1
Verbo - Jo. 1:1
Verdade - Jo.1:14
Vida - Jo.14:6
Videira verdadeira - Jo.15:1
Zeloso
FIM
Numerologia Biblica
O Significado dos Números NA Bíblia
“ E até mesmo os cabelos da vossa cabeça estão todos contados ” Mt 10.30
Os números na Bíblia são usados para revelar a sabedoria divina e perfeição em todos os detalhes de suas obras. Além disto o estudo dos números nas páginas sagradas traz lições devocionais em seu simbolismo. Nos alfabetos grego e hebraico, cada letra tem valor numérico, de modo que cada palavra tem um valor.
Os números mais relacionados com a obra de Deus são:
- 3, 7, 10 e 12. A estes é atribuída a idéia de perfeição.
- 3 é o número da perfeição divina.
- 7 é o número da perfeição espiritual.
- 10 é o número da perfeição comum ou ordinal.
- 12 é o número da perfeição governamental.
Cada palavra da Bíblia tem um número, e cada número tem um significado. Deus conta as estrelas (Sl 147.4) “...deu peso ao vento e tomou a medida das águas” ( Jó 28.25).
1 (um) – unidade, número de Deus, causa, origem, identidade. Como cardinal indica unidade e como ordinal significa primazia. Deus é a primeira causa, independente de tudo. “Há um só Deus um só mediador entre Deus e os homens...”( ITm 2.5).
2 (dois) – Divisão, contraste, dependência, amor, Dois é o número mais usado na Bíblia. O hebraico tem singular e plural . O dual indica dois, mas somente quando se completam como no corpo, dois braços dois pés dois olhos, etc... Na criação há luz e trevas; no mundo, terras; e águas; no tempo, dia e noite; na eternidade, salvos e perdidos. Jesus enviou os apóstolos de dois em dois ( Mc 6.7)
3 (três) – Trindade, número de Deus, plenitude na unidade. O número três reúne as experiências da vida. Princípio, meio e fim. Pai, mãe e filho. Céu, mar e terra. Manhã , meio-dia e tarde. Direita, centro e esquerda. Na Bíblia houve: 3 filhos de Noé, 3 filhos de Levi, 3 amigos de Jó, 3 maestros de Davi, 3livros de Salomão, 3 companheiros de Daniel . O tabernáculo tinha: Átrio, Lugar Santo e o Santíssimo; 3 metais ouro, prata e bronze; 3 líquidos: sangue, água e azeite. Na tentação de Jesus houve 3 três propostas. Jesus fez uma ilustração de 3 pães e 3 alimentos ( Lc 11.5-12 ). 3 apóstolos acompanharam Jesus em 3 ocasiões especiais: Pedro, Tiago e João. Jesus é 3: Caminho, Verdade e Vida. A inscrição na cruz estava em 3 línguas : hebraico, grego e latim. ( Jo 19.19 –20 ) No juízo divino, o pecador é contado, pesado e dividido ( Dn 5.25-28 ) Permanecem 3 virtudes: Fé, Esperança e Amor. Em 3 dias Cristo ressuscitou.
4 (Quatro) - Número do homem ou do governo do mundo. Há 4 pontos cardeais; norte, sul, leste e oeste; 4 estações do ano: primavera, verão, outono e inverno; 4 ventos ( Jr 49.36; Ez 37.9); 4 confins da terra ( Is 11.12b).
Na história do mundo houve 4 impérios mundiais: Babilônico, Medo-persa; Grego-macedônio e Romano. No holocausto eram oferecidos quatro espécies de animais: novilho, carneiro, cabrito e pombos (Lv cap 1). Ezequiel viu 4 criaturas a quem chamou Querubins. João viu as mesmas 4 em Ap cap 4. Na parábola do Semeador há 4 qualidades de terreno (Mt 13.1-13). Nas visões de Zacarias há: 4 cavaleiros, 4 ferreiros, 4 chifres, 4 carros, etc... a cidade de Damasco, considerada a mais antiga do mundo a soma nas letras do seu nome, 444. Jesus foi feito por Deus: 4 sabedoria, justiça santificação e redenção ( I Co 1.30b )
5 (Cinco )– representa a graça de Deus protegendo o seu povo .
Pode significar:
Revelação de Deus
A lei de Deus foi entregue a seu povo na forma de 5 livros o Pentateuco. É tão importante a lei que Davi se deleitava em meditar nela. Ali achava ele alimento, conforto, poder, sabedoria etc.. Naquela época, só existiam da Bíblia Sagrada os 5 livros do Pentateuco.
Santificação
O livro de Levítico, que trata da Santidade, traz no começo um cerimonial de 5 ofertas, que simbolizam tudo que Jesus realizou no Calvário. Os livros poéticos que destacam a adoração a Deus, também são 5. Para enfrentar o gigante Davi apanhou 5 pedras dum riacho, Jesus para realizar a nossa redenção, recebeu 5 feridas.
Oportunidade
Para perceber o mundo exterior, Deus nos deu 5 sentidos. E os membros usados para os trabalhos práticos : sãos os pés e as mãos todos tem 5 dedos. O primeiro dos servos da parábola dos talentos recebeu 5 talentos (Mt 25.25). Um rapaz apresentado a Jesus por André entregou 5 pães, com que Jesus alimentou a multidão ( Jo 6.9). Oportunidade perdida o rico tinha 5 irmãos, e quando estava em condenação desejava evangelizá-los. Não foi possível. A oportunidade tinha passado ( Lc 16.28 )
6 (Seis) – Número do homem. Está relacionado com o trabalho, seis dias trabalhará...(Ex 20.9) O mundo foi criado em seis dias e o homem foi feito no 6º dia (Gn 1.26-31). Por mais que o homem se esforce, nunca chega à perfeição do 7. Salomão, o rei de maior grandeza e sabedoria na terra tinha um trono de 6 degraus ( IRs 10.19)
A estrela de Davi que vem na bandeira de Israel, como símbolo nacional tem seis pontas quando as outra tem cinco; dizem alguns judeus que o significado vem da formação da estrela por dois triângulos, pois o nome de Davi em hebraico é DAVID que tem duas vezes a letra dálete que corresponde a nossa letra D, mas na antigüidade tinha por símbolo um triângulo que vigorou como bandeira após a conquista da fortaleza dos Jebuseus (Sião) que é a Jerusalém capital do antigo Israel ( II Sm 5.7-9)
Precursores do Anticristo
Golias tinha 6 côvados de altura, 6 dedos e sua lança 600 siclos de ferro ( I Sm 17.4-7) forma o número 666; a estatua de Nabucodonozor 60 côvados de altura e 6 de largura são precursores do Anticristo cujo número é 666 (Ap 13.18). Golias desafiou o Exército de Deus e Nabucodonozor, com orgulho procurou promover o seu nome acima do de Deus.
A palavra homem
Na bíblia há 6 palavras que significam homem: 4 no hebraico e 2 no grego:
Adam ou Adão ( Gn 1.26 / 2.7 / 3.24 ) que significa somente homem
Iche (Zc 6.12) significa varão completo, homem forte
Enox (Sl 8.4 / 73.5) quer dizer mortal, homem fraco
Gehver (Ex 10.11 / Zc 13.7) é o homem de valor ou de prestígio
Ântropos Gr é igual a Adam
Âner Gr igual a Iche do hb é donde vem André.
Sete – Perfeição. Número sagrado do pacto de Deus com o homem. 3 é o numero de Deus mais 4 o numero do mundo. O pacto de Deus veio por Jesus, Deus+homem (3+4=7). Representa toda a perfeição do amor de Deus. As idéias expressas pelo 7 são especialmente: perfeição, plenitude, suficiência, consumação, obra completa, repouso.
7 são as cores do arco-íris, 7são as notas da escala musical.
No livro de Gênesis tem 50 vezes o nº 7
No livro de Leviticos tem 43 vezes o nº 7
No livro de Apocalipse mais de 40 vezes o nº 7
- 7 promessas feitas a Abraão (Gn 12.2-3)
- 7 benções de Isaque a Jacó ( Gn 27.28-28)
- 7 peças de roupa do sumo sacerdote (Ex 28.4,42)
- 7 objetos ungidos com óleo santo
- 7 vezes ungidos com óleo santo
- 7 vezes feita a unção de azeite no altar (Lv 8.10-11)
- 7º mês, quando era feita a expiação por todo o povo (Lv 16.29)
- 7 dias a festa dos tabernáculos (Lv 23.36)
- 7 sacerdotes tocavam as trombetas diante da arca na tomada de Jericó (Js 6.8)
- 7 dias comiam pães asmos, na semana da Páscoa (Ex12.15 / Dt 16.3)
- 7 vezes no dia o salmista louvava o Senhor (Sl 119.164)
- 7 mil permaneceram fiéis a Deus ( I Rs 19.18)
- 7 vezes cairá o justo, mas se levantará ( Pv 24.16)
- 7 vezes maior será a luz do sol quando o Senhor vir salvar seu povo (Is 30.26)
- 7 espíritos repousam sobre o Messias ( Is 11.2 / Ap 5.6)
- 7 olhos estavam sobre a pedra que é o mesmo Renovo (Zc 3.9)
- 7 espíritos, 7 olhos, 7 pontas, 7 estrelas, 7 castiçais na visão de Jesus por João ( Ap 1.13 –16 / 3.1 / 5.6)
- 7 selos no livro do juízo de Deus (Ap 5.1)
- 7 anjos, 7 trombetas, 7 taças da ira, proclamando 7 juízos (Ap 8.2 / 15.7 / 16.1)
- 7 bem aventuranças no Apocalipse
- 7 pessoas chamadas por Deus com a repetição do nome 4 no A T e 3 no NT por Jesus: Abraão, Abraão Gn 22.11 - Jacó, Jacó Gn 46.2 - Moisés, Moisés Ex 3.4 Samuel, Samuel I Sm 3.10 – Marta, Marta Lc 10.41 – Simão, Simão Lc 22.31 e Saulo, Saulo At 9.4
- Na criação 7 vezes Deus viu que era bom o que estava feito Gn 1.4, 10, 12, 18, 21, 25 e 31 a bíblia começa na base de 7
- Na consumação João viu 7 coisas novas: O novo Céu , A nova Terra Ap 21.1, A nova Jerusalém Ap 21.2, O muro com 12 portas Ap 21.12, Os fundamentos do Muro Ap 21.12-20, O rio da água da vida Ap 22.1 e A árvore da vida Ap 22.2 assim a Bíblia encerra sua mensagem com 7.
8 (Oito) – Pode ser entendido com 7+1 , é o número de Jesus que simboliza sua ressurreição. A soma das letras de Jesus no grego dá 888. A ressurreição de Jesus deu-se no 1º dia da semana, cumprindo o simbolismo da oferta de primícias ( I Co 15.20) que era “ao seguinte dia do Sábado...” ( Lv 23.11) Depois do 7º dia da Lei veio o 8º da Graça.
Houve 8 ressurreições individuais na Bíblia: 3 no AT I Rs 17.22 / II Rs 4.35 e II Rs 13.21 nos Evangelhos 3 Mt 9.25 / Lc 7.15 e Jo 11.44 e em Atos 2 At 9.40 / 20.9-11. Na Arca 8 pessoas foram salvas ( I Pe 3.20).
O Salmo 119 tem 8 vocábulos para expressar a palavra de Deus: Lei, Testemunhos, Mandamentos, Estatutos, (ou decretos) Juízos, Preceitos, Palavras e Caminho da Verdade.
O profeta Elias realizou 8 milagres e Eliseu seu sucessor realizou 16 (8x2) porque pediu porção dobrada do Espírito ( II Rs 2.9-11)
Os primogênitos eram consagrados a Deus no 8º dia Ex 22.29-30.
A Lei foi escrita nas pedras e a Graça nos corações.
Os autores do NT foram 8: Marcos Mateus, Lucas, João, Paulo, Tiago, Pedro e Judas. A expressão Hebraica Beni-Jeová = Filhos de Jeová * Dt 14.1 tem o valor de 88 (8x11) 8 é Jesus e 11 seus discípulos fiéis.
9 (Nove) – Este número é o último dos dígitos, marca o fim ou a conclusão de todas as coisas. É relacionado com o julgamento do homem e de suas obras. É o número do juízo.
O amém ,verdade ou assim seja soma no valor de suas letras no grego 99 assim encerrando ou consumando algo.
Jesus usou o 9 para dirigir-se aos leprosos negligentes que não voltaram para agradecer “E onde estão os 9 ? (Lc 17.17b)
O Fruto do Espírito é um só mas composto de 9 virtudes: Amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão e temperança ( Gl 5.22)
Os dons do Espírito Santo são 9: Sabedoria, conhecimento, fé, curas, milagres, profecia, discernimento de espíritos, variedade de línguas e interpretação de línguas ( I Co 12.8-10) .
9 bem aventuranças no sermão do monte (Mt 5.3-11)
10 (Dez) – Perfeição na ordem divina. Plenitude humana. Simboliza a capacidade de andar e trabalhar, figurada nos 10 dedos das mãos e dos pés.
A bíblia fala de 10 mandamentos da Lei (Ex 20) 10 anciões (Rt4.2) 10 pragas no Egito (Ex 7-11) 10 pontas ou chifres do animal (Dn 7.7-24) 10 moedas (Lc 15.8)
Abraão foi provado em sua fé 10 vezes:
- A partida de Harã
- A ida para o Egito
- Sara tomada por Faraó
- A guerra para recuperar Ló
- A questão de Agar
- A circuncisão
- Sara tomada por Abimeleque
- A expulsão de Ismael
- A expulsão de Agar
- O oferecimento de Isaque
Desceu fogo do Céu 10 vezes
- Sobre Sodoma Gn 19.24
- Sobre a 1ª oferta Lv 10.2
- Sobre Nadabe e Abiú Lv 10.2
- Sobre os murmuradores em Taberá Nm 11.1
- Sobre Coré e seus companheiros Nm 16.35
- Sobre a oferta de Elias no Carmelo I Rs 18.38
- Sobre os inimigos de Elias IIRs 1.10
- Sobre os inimigos de Elias IIRs 1.12
- Sobre o Sacrifício de Davi I Cr 21.26
- Sobre o Sacrifício de Salomão II Cr 7.1
O servo fiel apresentou 10 minas e teria autoridade sobre 10 cidades Lc 19.16-17.
Em Romanos, cap 1 há 10 coisas que pertencem a Deus:
- O Evangelho de Deus - O Filho de Deus
- Os amados de Deus - A Vontade de Deus
- O Poder de Deus - A Justiça de Deus
- A Ira de Deus - O que Deus se pode conhecer
- A Glória de Deus - A Verdade de Deus.
11 (Onze) – É um número que traduz incenso, música e a restauração de Israel.
Incenso – que eram queimado a Deus continha 11 especiarias
Música – antigamente era escrita em pauta de 11 linhas
Restauração de Israel – O banquete de deu José a seus irmãos Gn 43.33 é tipo do reino glorioso de Israel. Ali José reconheceu os 11 irmãos e os colocou em ordem por idade. Na restauração o Messias reconhecerá cada tribo e estabelecerá o seu reino, que será a harmonia dos planos de Deus.
No tabernáculo – 11 eram as cortinas da cobertura Ex 26.7 / 36.14
Os judeus conheciam 10 mandamentos – mas Jesus lhes disse “Um novo mandamento vós dou... que ameis uns aos outros...”Jo 13.34a este tem sido chamado 11º mandamento.
12 (Doze) – Número do povo de Deus tanto no AT como no NT; Administração e governo de Deus.
No mundo natural – 12 meses do ano, as 12 horas do dias os doze constelações do Céu
Na organização religiosa – 12 tribos de Israel ( o povo de Deus do AT)
12 apóstolos ( o povo de Deus no NT)
Pode ser lembra do por 3x4. O número de Deus multiplicado pelo número do mundo = abundância das bênçãos de Deus sobre seu povo.
12 na Bíblia:
12 pedras no peito do sacerdote = 12 tribos de Israel Ex 28.11
12 pães da preposição Lv 24.5
12 recipientes de ouro Nm 7.86
12 espias enviados a Canaã Nm 13.4-15
12 fontes em Elim Nm 33.9
12 pedras tiradas do leito do Jordão Js 4.3
No cânon Hebraico – os livros foram organizados em grupos de 5 e 12 5 = graça de Deus 12= povo de Deus
5 da lei - 12 históricos 5 poéticos 12 profetas menores
4 são os profetas maiores + lamentações = 5
O AT expressa a graça de Deus (5) dirigida ao povo de Deus (12)
Jesus multiplicou 5 pães 2 peixinhos sobrou 12 cestos Mt 19.28
5 = a graça de Deus 2= amor 12= o povo de Deus
12 no Apocalipse - A nova Cidade: tem 12 portas no muro , com 12 anjos , 12 fundamentos, 12 nomes dos 12 apóstolos , 12 pérolas, 12 mil estádios de comprimento e uma árvore que produz 12 frutos de acordo com os 12 meses do ano. Ap 21.10-21 e 22.2
13 (Treze) - alguns tem por superstição atribuindo-lhe agouro ou prejuízo, conciliando com Judas Iscariotes que no grupo dos apóstolos vem sempre em último da listas o 13º nome o qual vendeu-se, apostatou-se, traiu, suicidou-se e foi substituído.
13 na Bíblia – Jericó o valor do nome no hebraico é um múltiplo de 13, seis dias foi rodeada uma vez e no sétimo sete vezes 7+6=13 = condenação
O nome de Satanás no hebraico tem o valor de 13x13x13 = 2197 = adversário, inimigo etc..
A casa de Salomão demorou 13 anos para ser concluída depois disto sua vida foi de Apostasia I Rs 7.1
O plano de Hamã – no 13º dia do 1º mês escreveu cartas para os inimigos de Israel os matarem no 13º dia do 12º mês ; Hamã seu nome também tem o valor de um múltiplo de 13 = Inimigos do povo de Deus
30 (Trinta) - nos traz a lembrança a idade de consagrações no AT e a paga de prejuízos
Jacó pago 30 camelos a Esaú por suas faltas Gn 32.15
Aposta de Sansão com jovens 30 vestidos 30 lençóis Jz 14.12
A vida de Cristo avaliada pelos fariseu Mt 26.15
O remorso de Judas Mt 27.3
Valor de Cemitério Mt 27.3-8
Os sacerdotes eram consagrados com 30 anos Nm 4.3 e Levitas Nm 4.23 e 30
José nomeado governador com 30 anos Gn 41.46
Davi começou reinar com 30 anos II Sm 5.4
Ezequiel teve visões de Deus com 30 anos Ez 1.1
Jesus começou seu ministério com 30 anos Lc 3.23
40 (Quarenta) – Provação , teste de prova, Período de Julgamento
40 na Bíblia
– no Dilúvio choveu 40 dias quarenta noite = Julgamento
– o povo no deserto 40 anos = provação
– 40 dias os espias observaram a terra = provação
– o contendeiro recebia 40 açoites = julgamento Dt 25.3
– Paulo recebeu duas vezes 40 açoite = prova IICo 11.24
– Moisés passou 40 dias no monte em Jejum = teste de prova
– Elias também jejuou 40 dias I Rs 19.8
– Jesus provação de 40 dias Mt 4.2
– A vida de Moisés teve 3 períodos de 40 anos At 7.23,30
– Nínive 40 dias para ser destruída – Jn 3.4
– Davi e Salomão reinaram 40 anos cada um
– Jesus apresentou-se por 40 dias aos discípulos após a ressurreição
Na parábola do semeador 30, 60 e 100
30 = os homens que pensam nos seus deveres para com Deus
60 = os crentes que são colunas da igreja
100 = é o que faz além do que se espera
30 = consagração 60 = edificação 100 = adoração na Igreja
30 = preço 60 = paz 100 = Gratidão com Deus
30 = Átrio 60 = Lugar Santo 100 = Santíssimo no Tabernáculo
666 – (Seiscentos e sessenta e seis ) o AntiCristo
Este número só se aplica para a simbolização do AntiCristo e sua identificação.
6 é imperfeição ou número do homem sua repetição se dá a trilogia satânica pois Satanás como antagonista de Deus tenta imitá-lo em tudo até na Trintade.
A Santa Trindade é : 7 Deus – 7 Jesus - 7 Espírito Santo
A Trindade Satânica é : 6 Besta - 6 AntiCristo - 6 Falso Profeta
FIM
O VINHO NA BÍBLIA
“A vereda dos justos é como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito. Provérbios 4:18.”
Exemplos da Tolerância de Deus
É um conceito bíblico, expresso de forma clássica no texto acima, que a luz é progressiva, a santificação é obra de uma vida e o conhecimento aumenta a cada dia para o povo de Deus.
Muitas verdades, que no passado eram conhecidas apenas parcialmente ou até virtualmente desconhecidas, foram crescendo e se tornando mais compreendidas pelos servos de Deus.
Veja-se por exemplo que, da mesma forma que Deus tolerou o uso de bebidas fermentadas, suportou também a escravatura como um mal contingente, passageiro, mas é evidente na Escritura que o escravismo não era e nem é parte do plano ideal de Deus, que quer que todos os homens sejam irmãos e não busquem ser servidos mas servir. Embora tolerando, Deus deu leis para regulamentar a prática até que o ideal fosse atingido. (Êx. 21:16, 20; Ef. 6:9; Col. 4:1)
Outros exemplos de práticas que Deus tolerou são o divórcio e a poligamia, que, conforme é declarado na Bíblia, não faziam parte do plano ideal divino. Por isso, Ele deu leis que regulamentavam e restringiam essas práticas tão em voga e até legalizadas nos dias bíblicos entre as nações pagãs. O Seu povo teria que aprender, depois de quatro séculos de escravidão e em estado semi-bárbaro, os rudimentos do “evangelho” até atingirem o ideal de Deus. (Ex. 20:7-11; Deut. 21:10-17; Mal. 2:12-16)
O próprio Jesus refere-se ao divórcio como tolerado em razão da “dureza dos corações” dos israelitas, mas, disse o Salvador, no princípio não foi assim. Mat. 19:4-8.
Males das Bebidas Fermentadas
Deus também tolerou as bebidas fermentadas. É evidente pelas experiências com viciados que, segundo especialistas na área de recuperação de alcoólatras, a maneira mais segura de evitar o vício é “não tomar o primeiro gole”.
Deus jamais sancionaria um hábito que, mesmo em seu moderado uso social é responsável pelas mais dramáticas e terríveis estatísticas no que se refere à degeneração da mente, corpo e espírito dos homens.
Professos seguidores da palavra de Deus jamais admitiriam envolver-se com a guerra, pelos seus horrores e mortandade, e no entanto, apóiam o “uso moderado” de bebidas alcoólicas sem considerar que as mortes por imprudência nas estradas e no trabalho, montam um número anual maior do que o de muitas guerras. Sem falar em deficientes mentais filhos de ex-bebedores sociais e agora alcoólatras, lares esfacelados, invalidez, desemprego, aos centenas e milhares além de outros males. E tudo isso causado na maioria dos casos por pessoas que bebiam socialmente, somente nos “fins de semana” e possivelmente consideravam-se “moderadas”.
Considerado doença pela OMS (Organização Mundial de Saúde), o alcoolismo ainda está em expansão porque muitos, até mesmo religiosos, sancionam doutrinariamente o seu uso. Brincar com um copo desse vírus é perigoso. É brincar com veneno!
Portanto, devemos ter em mente que o uso de qualquer marca ou quantidade de bebida alcoólica é um perigo de crime contra si próprio e contra o seu próximo, e ainda ficar aquém do ideal da Escritura neste particular como veremos.
A Bebida Alcoólica no Antigo Testamento
Outro ponto importante que esclarece a questão do uso de vinho alcoólico e outras bebidas fermentadas naturalmente, bem como a tolerância de Deus quanto a essa prática, diz respeito aos hábitos e recursos alimentares dos tempos bíblicos. É claro que não dispondo das modernas técnicas de engarrafamento de sucos, sem geladeiras, sem conservantes como temos hoje e sem embalagens apropriadas, toda uma produção de sucos e sumos estavam sujeitas ao processo natural de fermentação.
Os odres (recipientes de couro costurado), vasos de barro, madeira ou metal não impediam a ação das bactérias, tendo os antigos que conviver com as condições que dispunham nesta parte. Bebiam, pois, vinho sem fermentar quando ainda novo, recém espremido das uvas, chamado no Antigo Testamento de TIROSH ou vinho novo, esta palavra aparece 38 vezes no AT. A bebida consumida tempos depois e já fermentada naturalmente, ou que foi fabricada em processo de fermentação era denominada normalmente de SHEKAR (usada 23 vezes no AT). Para bebidas em geral, fermentadas ou não, era usado o termo YAIM indistintamente, e que aparece 140 vezes no AT.
Portanto, a própria necessidade alimentar de uma bebida nutritiva e a carência de técnicas e recursos de conservação modernos, obrigava-os a terem na fermentação natural da bebida uma necessidade e mal necessário, uma vez que o grau alcoólico nestas bebidas, trazia embutido o problema do vício do alcoolismo, embriaguês e suas conseqüências morais, físicas e espirituais. Por isso o ideal era não usá-las a exemplo dos recabitas, povo abstêmio que vivia entre os israelitas, e cuja virtude e lealdade foi ressaltada pelo próprio Deus. Jer. 35:2-5.
Por outro lado, a fermentação era um bem, pois tinha para as bebidas a função de provavelmente o único e universal processo de conservação para os sucos sem a deterioração total como é o caso de muitos xaropes vendidos hoje em dia. Era, pois, um mal necessário, mas um mal. Justifica-se, desse modo, o ideal de Deus na declaração do sábio em Provérbios 23:31 a 35: “ Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente...” Não se deve nem mesmo desejá-lo, olhando-o – NÃO OLHES! Porque “no seu fim morderá como a cobra e como o basilisco picará.” E, continua o sábio: “Olharás mulheres estranhas” e, “teu coração falará perversidades”.
“Dirás: espancaram-me, bateram-me mas quando acordar beberei outra vez.”
Que desfecho terrível para um simples olhar e certamente o primeiro gole! São esses os passos para o vício: olhar, experimentar e a despeito das conseqüências, beber outra vez!
Não estamos sujeitos aos hábitos mantidos pela “dureza de corações” e atraso em que viviam os homens do passado. Não estamos obrigados a sofrer a limitação dos recursos de técnicas de conservação como eles; não precisamos nem devemos correr o perigo de consumir tais bebidas, mesmo porque, atualmente, em sua grande maioria, passam por processos industriais de fermentação e destilaria, o que aumenta artificialmente, e em muito, o teor alcoólico da bebida.
Concluímos até aqui que, se as bebidas naturalmente fermentadas eram, na antiguidade, a única forma de se estocar sucos, sendo uma necessidade daqueles tempos, apesar de suas conseqüências prejudiciais à saúde, constitui-se, para nós hoje, um uso desnecessário, contrário ã luz que temos, temerário e perigoso, mais ainda considerando-se a destilação que aumenta o seu grau alcoólico.
Certamente tal costume não concorda com o testemunho cristão e contraria o princípio bíblico, submetido ao qual todos os usos e práticas da igreja devem estar em harmonia sob pena de contradição: I Cor. 3:16, 17. Somos o templo de Deus e nada que o contamine, prejudique ou o ponha em risco deve ser usado.
Referências Bíblicas Contrárias às Bebidas Fermentadas
Veremos, agora, mais alguns textos que corroboram a recomendação de não usar bebidas fermentadas:
1. O vinho e a bebida forte fazem errar e desencaminhar até o sacerdote e o profeta. Isa. 28:7, 8.
2. Há uma maldição para os que seguem a bebedice. Isa 5:11, e outra maldição para os que dão bebida ao seu próximo. Hab. 2:15.
3. As bebidas alcoólicas são escarnecedoras e alvoroçadoras. Prov. 20:1.
4. O ideal é nem olhar para o vinho, pois é traiçoeiro, quanto mais usá-lo! Prov. 23:31, 32.
5. O beberrão cai em pobreza. Prov. 23:20, 21.
6. Não vos embriagueis com vinho, mas enchei-vos do Espírito. Ef. 5:18. A bebida alcoólica é incompatível com o Espírito Santo, conforme deixa claro a conjunção adversativa “mas”.
7. O bispo não deve ser dado ao vinho . I Tim 3:3; Tito 1:7. Mas o bom mesmo é não beber vinho devido ao escândalo que pode provocar em outros. Rom 14:21. A bebida está relacionada com as obras da carne. Gál. 5:21.
8. Normalmente, os que hoje são bêbados não começaram com a intenção de sê-lo. Cuidado! Os bêbados não entrarão no reino de Deus. I Cor. 6:10.
9. A bebida era incompatível com o serviço a Deus pois os encarregados de atividades no Santuário não podiam beber. Lev. 10:9.
10. Mesmo no conceito liberal da mãe do rei Lemuel (Prov 31:6) os que ministravam a justiça e os nobres não deviam beber. Prov. 31:4, 5.
11. Em Provérbios 31:6 acha-se a opinião da mãe do rei Lemuel e não uma posição divina sobre o assunto. Os amigos de Jó, embora piedosos, também deram opiniões religiosas equivocadas pelo que foram posteriormente repreendidos por Deus (Jó 42:7-9)
12. Miquéias adverte que um povo mau teria profetas falsos e mentirosos que defenderiam o vinho e a bebida forte. Miq. 2:11.
13. O vinho e o mosto tiram a inteligência. Osé. 4:11.
14. Pessoas dadas ao vinho são desleais, soberbas e não se contém. Hab. 2:5.
15. Aqueles que desejam fazer a vontade de Deus devem abster-se do uso, mesmo moderado, de bebidas alcoólicas, considerando as seguintes razões: a luz que temos, o ideal de Deus e os males e perigos desse hábito. A total abstinência é a posição a ser assumida por aqueles que estão preparando o caminho para a volta do Senhor como fez João Batista. (Luc. 1:15)
16. Entende-se, pois, que Jesus, nas bodas de Caná, transformou a água em vinho novo, sem fermentar (TIROSH no AT), o puro suco de uva, o vinho de melhor qualidade..
17. Em função dos argumentos acima apresentados a passagem de Deut. 14:26 é mais uma cena do hábito tolerado por Deus apesar das conseqüências e por causa das contingências.
18. Em I Tim 3:8 é recomendada a moderação em reconhecimento ao perigo que a bebida oferecia, em vista da resistência que a proibição sumária poderia provocar. Esta opinião do apóstolo foi moldada para restringir um hábito, conforme o texto deixa claro e não para sancioná-lo.
19. Em I Tim 5:23 o vinho é recomendado para uso medicinal, conforme crença do apóstolo, usado pouco com água e não puro como bebida de prazer. Este texto não serve para defender o uso ou o vício da bebida.
Conclusão
Buscar, neste caso, exemplos bíblico para justificar o consumo da bebida equivale a apoiar também o divórcio fácil, poligamia e escravidão que foram, igualmente, alvo da tolerância de Deus. Coloca-se também a Bíblia, injustamente, como co-responsável pelas tragédias decorrentes da indulgência com as bebidas fermentadas. Os costumes e práticas dos antigos, alvo da tolerância de Deus, não refletem necessariamente a vontade divina.
O verdadeiro cristão jamais defenderá tal hábito.
FIM
Sinais que Anunciam o Arrebatamento da Igreja
SINAIS QUE ANUNCIAM O ARREBATAMENTO DA IGREJA
Neste ponto os teólogos se divergem bastante. Há o grupo dos que crêem que os sinais são para indicar a época da Vinda de Jesus nos ares para buscar a Sua Igreja; existem os que crêem que os sinais norteiam os dois casos; e, também tem aqueles que afirmam que os sinais só apontam para a Segunda Vinda de Jesus na Terra para estabelecer o Seu Reino Milenar. O segundo caso nos parece mais óbvio; de qualquer modo, sendo para uma das situações o resultado será a orientação da época.
Em 1 Ts 5.1-4 encontramos o seguinte: “Irmãos, relativamente aos tempos e às épocas, não há necessidade de que eu vos escreva; pois vós mesmos estais inteirados com precisão de que o Dia do Senhor vem como ladrão de noite. Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão. mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que esse Dia como ladrão vos apanhe de surpresa”.
Como podemos observar, ninguém saberá o dia nem a hora, “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai” Mt. 24.36, porém, os que andam na Luz tem nos sinais uma orientação da época do grandioso dia. A igreja é também denominada noiva e esposa do Cordeiro, Ap 19.7, 21.9. Alguém já viu uma noiva não saber da época de seu casamento? Também é comum entre as noivas o aumento euforia e ansiedade a cada dia que se aproxima do casamento. Assim os cristãos, sentem nos sinais (os preparativos para a festa) e no coração devido sua comunhão com o Espírito Santo (amor pelo esposo) que o Grande Dia do Arrebatamento está chegando.
Alguns sinais :
Falsos Cristos enganando a muitos, guerras, rumores de guerras, nação contra nação, reino contra reino, haverá fomes, terremotos em vários lugares, tribulação, assassinato, cristãos odiados por causa do nome de Jesus, muitos se escandalizarão, traição, ódio uns dos outros falsos profetas que enganarão a muitos, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos, Mt 24.5-12.
Um sinal muito interessante
Vejamos o que diz o trecho de 1 Ts 2. 1-8:
“Irmãos, no que diz respeito à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e à nossa reunião com ele, nós vos exortamos a que não vos demovais da vossa mente, com facilidade, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como se procedesse de nós, supondo tenha chegado o Dia do Senhor. Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus. Não vos recordais de que, ainda convosco, eu costumava dizer-vos estas coisas? E, agora, sabeis o que o detém, para que ele seja revelado somente em ocasião própria. Com efeito, o mistério da iniqüidade já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém; então, será, de fato, revelado o iníquo, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua boca e o destruirá pela manifestação de sua vinda”.
Aqui vemos dois sinais que só poderão acontecer no extremo-fim do período da Graça: A apostasia (Dr Aurélio: Separação ou deserção do corpo constituído (de uma instituição, de um partido, de uma corporação) ao qual se pertencia. 2. Abandono da fé de uma igreja, especialmente a cristã: & 3. Abandono do estado religioso ou sacerdotal). E a Presença do anti-Cristo com o seu poder detido devido a presença da Igreja e do espírito Santo com a Sua função de Consolador.
Obviamente que, se o anti-Cristo vai governar logo que a Igreja for assunto ao Céu, então ele deverá estar presente por um tempo juntamente com a Igreja do SENHOR, mais precisamente a Igreja que estiver vivendo na época do Arrebatamento.
O mundo já está politicamente pronto para ser governado pelo anti-Cristo.
Tudo está caminhando para se cumprir o que a Bíblia diz a respeito do governo do anti–Cristo tipificado nos pés da estátua que Daniel viu, “E, quanto ao que viste dos pés e dos artelhos, em parte de barro de oleiro e em parte de ferro, isso será um reino dividido; contudo, haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro, pois que viste o ferro misturado com barro de lodo. E, como os artelhos eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte e por outra será frágil. Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão mediante casamento, mas não se ligarão uns ao outro, assim como o ferro se não mistura com o barro”, Dn 2. 41-43.
Na visão dos animais Daniel o seguinte representando também o Iníquo: “E, quanto às dez pontas, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros e abaterá a três reis. E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues em suas mãos por um tempo, e tempos, e metade de um tempo”, Dn 7. 24-25.
Quem poderia dizer a vinte anos atrás que hoje existiriam condições satisfatórias, através da informática, de identificar controlar totalmente a todos os moradores do planeta simplesmente através de um código? Pois bem, João descreveu este assunto assim: “...e lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta. A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos; faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome. Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis” Ap 13. 15-18.
Neste ponto os teólogos se divergem bastante. Há o grupo dos que crêem que os sinais são para indicar a época da Vinda de Jesus nos ares para buscar a Sua Igreja; existem os que crêem que os sinais norteiam os dois casos; e, também tem aqueles que afirmam que os sinais só apontam para a Segunda Vinda de Jesus na Terra para estabelecer o Seu Reino Milenar. O segundo caso nos parece mais óbvio; de qualquer modo, sendo para uma das situações o resultado será a orientação da época.
Em 1 Ts 5.1-4 encontramos o seguinte: “Irmãos, relativamente aos tempos e às épocas, não há necessidade de que eu vos escreva; pois vós mesmos estais inteirados com precisão de que o Dia do Senhor vem como ladrão de noite. Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão. mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que esse Dia como ladrão vos apanhe de surpresa”.
Como podemos observar, ninguém saberá o dia nem a hora, “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai” Mt. 24.36, porém, os que andam na Luz tem nos sinais uma orientação da época do grandioso dia. A igreja é também denominada noiva e esposa do Cordeiro, Ap 19.7, 21.9. Alguém já viu uma noiva não saber da época de seu casamento? Também é comum entre as noivas o aumento euforia e ansiedade a cada dia que se aproxima do casamento. Assim os cristãos, sentem nos sinais (os preparativos para a festa) e no coração devido sua comunhão com o Espírito Santo (amor pelo esposo) que o Grande Dia do Arrebatamento está chegando.
Alguns sinais :
Falsos Cristos enganando a muitos, guerras, rumores de guerras, nação contra nação, reino contra reino, haverá fomes, terremotos em vários lugares, tribulação, assassinato, cristãos odiados por causa do nome de Jesus, muitos se escandalizarão, traição, ódio uns dos outros falsos profetas que enganarão a muitos, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos, Mt 24.5-12.
Um sinal muito interessante
Vejamos o que diz o trecho de 1 Ts 2. 1-8:
“Irmãos, no que diz respeito à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e à nossa reunião com ele, nós vos exortamos a que não vos demovais da vossa mente, com facilidade, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como se procedesse de nós, supondo tenha chegado o Dia do Senhor. Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus. Não vos recordais de que, ainda convosco, eu costumava dizer-vos estas coisas? E, agora, sabeis o que o detém, para que ele seja revelado somente em ocasião própria. Com efeito, o mistério da iniqüidade já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém; então, será, de fato, revelado o iníquo, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua boca e o destruirá pela manifestação de sua vinda”.
Aqui vemos dois sinais que só poderão acontecer no extremo-fim do período da Graça: A apostasia (Dr Aurélio: Separação ou deserção do corpo constituído (de uma instituição, de um partido, de uma corporação) ao qual se pertencia. 2. Abandono da fé de uma igreja, especialmente a cristã: & 3. Abandono do estado religioso ou sacerdotal). E a Presença do anti-Cristo com o seu poder detido devido a presença da Igreja e do espírito Santo com a Sua função de Consolador.
Obviamente que, se o anti-Cristo vai governar logo que a Igreja for assunto ao Céu, então ele deverá estar presente por um tempo juntamente com a Igreja do SENHOR, mais precisamente a Igreja que estiver vivendo na época do Arrebatamento.
O mundo já está politicamente pronto para ser governado pelo anti-Cristo.
Tudo está caminhando para se cumprir o que a Bíblia diz a respeito do governo do anti–Cristo tipificado nos pés da estátua que Daniel viu, “E, quanto ao que viste dos pés e dos artelhos, em parte de barro de oleiro e em parte de ferro, isso será um reino dividido; contudo, haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro, pois que viste o ferro misturado com barro de lodo. E, como os artelhos eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte e por outra será frágil. Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão mediante casamento, mas não se ligarão uns ao outro, assim como o ferro se não mistura com o barro”, Dn 2. 41-43.
Na visão dos animais Daniel o seguinte representando também o Iníquo: “E, quanto às dez pontas, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros e abaterá a três reis. E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues em suas mãos por um tempo, e tempos, e metade de um tempo”, Dn 7. 24-25.
Quem poderia dizer a vinte anos atrás que hoje existiriam condições satisfatórias, através da informática, de identificar controlar totalmente a todos os moradores do planeta simplesmente através de um código? Pois bem, João descreveu este assunto assim: “...e lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta. A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos; faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome. Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis” Ap 13. 15-18.
Amados, despertemo-nos! Lembremo-nos que, se estas coisas estão próximas a acontecer significa que Jesus está mais às portas do que possamos imaginar.
Eu dependo da graça de Deus
FIM
SIMBOLOGIA BÍBLICA
“ Desvenda os meus olhos, para que veja as maravilhas da tua lei...” Sl 119.18
A Bíblia foi escritas por Reis, filósofos, poetas, estadistas, sacerdotes, médicos, publicanos, pescadores etc... no deserto do Sinai, em um palácio em Jerusalém, num rio em Babilônia, outro numa cadeia em Roma, outro em uma Ilha de Patmos, há um período de quase 1.600 anos entre o primeiro e o último escritor. Os materiais apresentados são: História, genealogia, lei, ética, profecia, ciência, higiene, economia, política etc...
Gêneses é o começo das coisas , apocalipse a consumação.
De Gênesis a Malaquias – A salvação necessária, prometida e tipificada.
Os quatro Evangelhos – A salvação realizada.
De Atos a Apocalipse – A Salvação aplicada e consumada.
Muitas figuras de retórica estão no texto bíblico, tornando a idéia enfática, mantendo sempre a clareza do pensamento. A Bíblia é assim um livro de metáforas, símiles, alegorias, tipos, símbolos etc.
Metáfora – Um objeto tomado por outro – “ O Cordeiro de Deus ”
Símile – Comparação – “ Sou como pelicano no Deserto ” Sl 102.6
Metonímia – Uma coisa tomada por outra, com relação de:
a) Causa pelo efeito – Têm Moisés e os profetas ... Lc 16.29
b) Efeito pela causa – Duas nações no teu ventre...Gn 25.23
Ironia – Pensamento com sentido oposto ao literal –
O homem é como um de Nós... Gn 3.22
Hipérbole – Aumento ou diminuição exagerada da realidade –
Faço nadar o meu leito com as minhas lágrimas... Sl 6.6
Antropomorfismo – Atribuição a Deus das faculdades humanas –
O Senhor cheirou o suave cheiro... Gn 8.21
Tipo – Alguma pessoa, coisa ou cerimonia que se refere a eventos futuros.
Símbolo – Algum objeto material representando verdades espirituais.
Alegoria – Aplicação alegórica de histórias verídicas ou exposição dum pensamento sob forma figuradas: Ex. Gl 4.22-23 – os dois filhos de Abraão Lei e a Graça
Parábola – Uma narrativa em que as pessoas e fatos correspondem às verdades morais e espirituais.
Exemplo: A ovelha do Homem Pobre II Sm 12 – As duas Meretrizes Ez 23
Simbologia Geral
“ Começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que Dele se achava em todas as Escrituras ... ” Lc 24.27
Árvores – Símbolo da Graça de Deus e da Vida Eterna
Gn 2.9 – A árvore da Vida e a da Ciência do Bem e do Mal
Ap 2.7 – A árvore da Vida
Ez 47.2 e 12 – O reino Glorioso de Jesus no Milênio
Ap 22.2 –5 – O ambiente dos Salvos na presença de Deus
Árvores – Símbolo dos Homens
Mt 7.15,19 – A árvore como homem no julgamento
Mt 3.10 - Ilustra o homem no juízo de Deus
Dn 4.10-14 – A árvore era o próprio Rei Nabucodonozor
As Árvores símbolos dos que obedecem
Is 61.3 – Os justos
Sl 1.3 – Os que fazem a vontade de Deus
Jd 12 – Crentes perturbados
Carne – é o tecido muscular dos animais e seres humanos, mas na Bíblia há vários significados:
Carne – no sentido literal
Nm 11.4 – alimento
Gn 9.3-4 – liberada para consumo
Carne – A humanidade de Jesus
Jo 1.14 – a encarnação do verbo
Cl 1.21-22 – Reconciliação pelo sacrifício do seu corpo
I Pe 4.1 - Substituindo nosso corpo
Hb 10.20 – Acesso aberto pela sua crucificação
Mt 27.51 – O véu o seu corpo consumado na cruz
Carne – O poder do Homem, o Valor da humanidade
II Cr 32.8 - O poder de Senaqueribe
Jr 17.5 – O homem auto confiante
I Pe 1.24 – a glória do homem
Carne – A tendência para o pecado
Mc 14.38 – a fragilidade do homem
Rm 8.6-7 – Inclinados sujeitos a pecar
Gl 5.17 – a luta contra a tendência do pecado
Pedra
Pedra – Monumento Memorial
Gn 28.18-20 – No voto de Jacó a Deus
Gn 31.45-45 – Como testemunho
Js 4.4-8 – Como Memorial
I Sm 7.12 - Como Memorial
Pedra - Incredulidade Insensibilidade do Homem para com Deus
I Sm 25.37 – Não reconheceu Davi como homem de Deus
Ez 11.19 e 36.26 Israel em incredulidade
Mt 3.9 - Os judeus insensíveis
Pedra – o Crente na Obra da Igreja
I Pe 2.5 – para formar o edifício espiritual
Ef 2.22 – Edificados como mora de Deus em Espírito
Pedra - Título de Jesus
I Pe 2.4-8 – Jesus o fundamento eleito
- Tropeço para os desobedientes
Ef 2.20 – O fundamento dos Apóstolos
Mt 7.24-27 – O Alicerce do homem prudente
Mt 21.42 – A verdade rejeitada
I Co 10-4 – A Salvação do Crente
Fogo – Um dos quatro elementos da Natureza
Fogo Geral
Dt 4.24 – No sentido de zeloso
Lv 10.2 – Desobediência
II Rs 1.10-12 – O poder de Deus a serviço dos crentes
Is 6.4 Ez 1.4 Ap 1.14 a presença visível de Deus em visões
Gn 15.17 – Aprovação e presença de Deus
Sl 66.12 Is 43.2 I Pe 1.7 – perseguições ou provações que o crente sofre
Sl 18.6,12 – Castigo de Deus
Tg 1.2,12 – Tribulação
Ap 19.20 20.14-14 21.8 – Tormento Eterno
Mt 25.4 – A recompensa para Satanás
Mc 9.43-48 – a perdição eterna
II Pe 3.10 II Pe 3.7 – O Juízo do Mundo
Zc 2.5 – A Proteção de Deus
II Rs 6.12,17 – o Exército Celeste
Mundo – é a terra, este planeta em que vivemos. Figuradamente tem vários
sentidos na revelação bíblica.
Mundo – A Humanidade
Jo 3.16 – todos os seres humanos sem distinção
Jo 15.18 – as pessoas te aborrecem
At 17.31 – O julgamento das pessoas
II Co 5.19 – A missão de Cristo para com os homens
Jo 4.42 – O Salvador de Todos
Mundo – As vantagem materiais que despertam a cobiça e o pecado
Mt 4.8-9 – O que Satanás usou para tentar Jesus
Mt 16.26 – As ilusões do homem
II Tm 4.10 – Prazeres que desviam o crente de Deus
Rm 12.2 – Não cobice ele
I Jo 2.15 e 17 – Não o queiras
Gn 19.26 – Não se lembre mais dele
Vento – Um dos quatro elementos da Natureza – representa o poder de Deus
Ex 14.21 – O Livramento
Is 27.8 – Juízo
Os 12.1 – Desprezo pela Palavra de Deus
Os Quatro ventos Ez 37.9
Vento oriental ou Leste – devastação Gn 41.23,27 Jr 18.17 Ez 17.10
Vento Ocidental – é o livramento Ex 10.16-19
Vento Norte – é friagem Jó 37.9-10 – Pv 25.23
Vento Sul – Traz Calma Jó 37.17 Ct 4.16
Vento – Símbolo de Doutrinas Errôneas – Ef 4.14
Simbolismo da Parábola dos Construtores:
Chuva – o povo do mundo
Os rios – As Organizações da sociedade
Os Ventos – As falsas doutrinas
O Fermento - Sempre usado na Bíblia no sentido de maldade influência contrária
a santidade ou pecado
Ex 12.15 – Pecado
Lv 2.11 – Impureza
Mt 16.6-12 – Dos fariseus Hipocrisia e orgulho de espiritualidade
At 23.8 – Dos Saduceus – materialismo e negação da Verdade de Deus
I Co 5.6 e Gl 5.9 – o malícia, fofoca mexerico etc...
I Co 5.7-8 – Deixar o pecado e viver em santidade
FIM
Apascentando ovelha ou entretendo bode
Um mal acontece no arraial professo do Senhor, tão flagrante na sua impudência, que até o menos perspicaz dificilmente falharia em notá-lo. Este mal evoluiu numa proporção anormal, mesmo para o erro, no decurso de alguns anos. Ele tem agido como fermento até que a massa toda levede.
O demônio raramente fez algo tão engenhoso, quanto insinuar à Igreja que parte da sua missão é prover entretenimento para o povo, visando alcançá-los. De anunciar em alta voz, como fizeram os puritanos, a Igreja, gradualmente, baixou o tom do seu testemunho e também tolerou e desculpou as leviandades da época. Depois, ela as consentiu em suas fronteiras. Agora, ela as adota sob o pretexto de alcançar as massas.
Meu primeiro argumento é que prover entretenimento ao povo, em nenhum lugar das Escrituras, é mencionado como uma função da Igreja. Se fosse obrigação da Igreja, porque Cristo não falaria dele? "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" (Lc.16:15). Isto é suficientemente claro. Assim também seria, se Ele adicionasse "e provejam divertimento para aqueles que não tem prazer no evangelho". Tais palavras, entretanto, não são encontradas. Nem parecem ocorrer-Lhe.
Em outra passagem encontramos: "E Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres"(Ef.4:11). Onde entram os animadores? O Espírito Santo silencia, no que se refere a eles. Os profetas foram perseguidos por agradar as pessoas ou por oporem-se a elas?
Em segundo lugar, prover distração está em direto antagonismo ao ensino e vida de Cristo e seus apóstolos. Qual era a posição da Igreja para com o mundo? "Vós sois o sal da terra" (Mt.5:13), não o doce açúcar – algo que o mundo irá cuspir, não engolir. Curta e pungente foi a expressão: "Deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos"(Mt.8:22). Que seriedade impressionante!
Cristo poderia ter sido mais popular, se tivesse introduzido mais brilho e elementos agradáveis a sua missão, quando as pessoas O deixaram por causa da natureza inquiridora do seu ensino. Porém, eu não O escuto dizer: "Corre atrás deste povo Pedro, e diga-lhes que teremos um estilo diferente de culto amanhã; algo curto e atrativo, com uma pregação bem pequena. Teremos uma noite agradável para eles. Diga-lhes que, por certo, gostarão. Seja rápido, Pedro, nós devemos alcançá-los de qualquer jeito!".
Jesus compadeceu-se dos pecadores, lamentou e chorou por eles, mas nunca pretendeu entretê-los.
Em vão as epístolas serão examinadas com o objetivo de achar nelas qualquer traço do evangelho do deleite. A mensagem que elas contêm é: "Saia, afaste-se, mantenha-se afastado!"
Eles tinham enorme confiança no evangelho e não empregavam outra arma.
Depois que Pedro e João foram presos por pregar o evangelho, a Igreja reuniu-se em oração, mas não oraram: "Senhor, permite-nos que pelo sábio e judicioso uso da recreação inocente, possamos mostrar a este povo quão felizes nós somos". Dispersados pela perseguição, eles iam por todo mundo pregando o evangelho. Eles "viraram o mundo de cabeça para baixo". Esta é a única diferença! Senhor, limpe a tua Igreja de toda futilidade e entulho que o diabo impôs sobre ela e traze-a de volta aos métodos apostólicos.
Por fim, a missão do entretenimento falha em realizar o objetivo a que se propõe. Ela produz destruição entre os jovens convertidos. Permitam que os negligentes e zombadores, que agradecem a Deus porque a Igreja os recebeu no meio do caminho, falem e testifiquem! Permitam que falem os negligentes e zombadores, que foram alcançados por um evangelho parcial; que falem os cansados e oprimidos que buscaram paz através de um concerto musical. Levante-se e fale o bebado para quem o entretenimento na forma de drama foi um elo no processo de sua conversão! A resposta é óbvia: a missão de promover entretenimento não produz convertidos verdadeiros.
O que os pastores precisam hoje, é crer no conhecimento aliado a espiritualidade sincera; um jorrando do outro, como fruto da raiz. Necessitam de doutrina bíblica, de tal forma entendida e experimentada, que ponham os homens em chamas.
FIM
O demônio raramente fez algo tão engenhoso, quanto insinuar à Igreja que parte da sua missão é prover entretenimento para o povo, visando alcançá-los. De anunciar em alta voz, como fizeram os puritanos, a Igreja, gradualmente, baixou o tom do seu testemunho e também tolerou e desculpou as leviandades da época. Depois, ela as consentiu em suas fronteiras. Agora, ela as adota sob o pretexto de alcançar as massas.
Meu primeiro argumento é que prover entretenimento ao povo, em nenhum lugar das Escrituras, é mencionado como uma função da Igreja. Se fosse obrigação da Igreja, porque Cristo não falaria dele? "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" (Lc.16:15). Isto é suficientemente claro. Assim também seria, se Ele adicionasse "e provejam divertimento para aqueles que não tem prazer no evangelho". Tais palavras, entretanto, não são encontradas. Nem parecem ocorrer-Lhe.
Em outra passagem encontramos: "E Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres"(Ef.4:11). Onde entram os animadores? O Espírito Santo silencia, no que se refere a eles. Os profetas foram perseguidos por agradar as pessoas ou por oporem-se a elas?
Em segundo lugar, prover distração está em direto antagonismo ao ensino e vida de Cristo e seus apóstolos. Qual era a posição da Igreja para com o mundo? "Vós sois o sal da terra" (Mt.5:13), não o doce açúcar – algo que o mundo irá cuspir, não engolir. Curta e pungente foi a expressão: "Deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos"(Mt.8:22). Que seriedade impressionante!
Cristo poderia ter sido mais popular, se tivesse introduzido mais brilho e elementos agradáveis a sua missão, quando as pessoas O deixaram por causa da natureza inquiridora do seu ensino. Porém, eu não O escuto dizer: "Corre atrás deste povo Pedro, e diga-lhes que teremos um estilo diferente de culto amanhã; algo curto e atrativo, com uma pregação bem pequena. Teremos uma noite agradável para eles. Diga-lhes que, por certo, gostarão. Seja rápido, Pedro, nós devemos alcançá-los de qualquer jeito!".
Jesus compadeceu-se dos pecadores, lamentou e chorou por eles, mas nunca pretendeu entretê-los.
Em vão as epístolas serão examinadas com o objetivo de achar nelas qualquer traço do evangelho do deleite. A mensagem que elas contêm é: "Saia, afaste-se, mantenha-se afastado!"
Eles tinham enorme confiança no evangelho e não empregavam outra arma.
Depois que Pedro e João foram presos por pregar o evangelho, a Igreja reuniu-se em oração, mas não oraram: "Senhor, permite-nos que pelo sábio e judicioso uso da recreação inocente, possamos mostrar a este povo quão felizes nós somos". Dispersados pela perseguição, eles iam por todo mundo pregando o evangelho. Eles "viraram o mundo de cabeça para baixo". Esta é a única diferença! Senhor, limpe a tua Igreja de toda futilidade e entulho que o diabo impôs sobre ela e traze-a de volta aos métodos apostólicos.
Por fim, a missão do entretenimento falha em realizar o objetivo a que se propõe. Ela produz destruição entre os jovens convertidos. Permitam que os negligentes e zombadores, que agradecem a Deus porque a Igreja os recebeu no meio do caminho, falem e testifiquem! Permitam que falem os negligentes e zombadores, que foram alcançados por um evangelho parcial; que falem os cansados e oprimidos que buscaram paz através de um concerto musical. Levante-se e fale o bebado para quem o entretenimento na forma de drama foi um elo no processo de sua conversão! A resposta é óbvia: a missão de promover entretenimento não produz convertidos verdadeiros.
O que os pastores precisam hoje, é crer no conhecimento aliado a espiritualidade sincera; um jorrando do outro, como fruto da raiz. Necessitam de doutrina bíblica, de tal forma entendida e experimentada, que ponham os homens em chamas.
FIM
POR QUE EVANGELIZAR?
Existem oito razões para “incomodar” as pessoas com a pregação do evangelho:
1. O amor de Deus. Evangelismo é um ato de amor (João 3:16, Mt. 5:45-44).
2. A ordem de Jesus. Evangelizar os nossos semelhantes foi o último mandamento do Senhor antes de partir.
3. O Dom do Espírito Santo. (João 15:26-27; 20:21-22). Somos enviados ao mundo por Jesus munidos com o Dom do ES.
4. O clímax da história. Evangelismo está conectado com o clímax da história que se dará no retorno de Jesus Mt.24:14. Evangelizar é apresentar esse clímax.
5. A responsabilidade da Igreja. Os únicos que podem tornar Cristo conhecido são os que O conhecem (Atos 20:26; II Co. 5:20; 4:1).
6. O privilégio do cristão. Temos recebido o ministério da pregação (I Tm. 1:11,13-15).
7. A necessidade da humanidade. Bilhões de seres humanos estão condenados se não anunciarmos a eles as boas novas de Jesus Cristo (Ef. 2:1,12; II Co. 4:3-4).
8. A alegria da missão. Os Céus se alegram quando um pecador se arrepende. Não deveria acontecer o mesmo conosco?
PRIORIDADES:
· Familiares
1. Porém isso não deve ser desculpa para não evangelizar outras pessoas. A questão maior desse ponto é o não negligenciar os entes queridos.
· Potencial
1. Pessoas que vem a igreja e não recebem atenção.
2. Antes de convidar alguém para minha casa eu preciso saber e preparar-me para receber essa pessoa.
· As pessoas de fora em geral.
EFÉSIOS 4:8-16:
1. Apóstolos, profetas, evangelistas, pastores, mestres.
2. Versículos 12 (tendo em vista...), 13 (até que...), 14 (para que...) – tudo isso indica propósito.
3. Propósito desses dons: Para que os santos (sacerdócio real), sejam aperfeiçoados para o desempenho do seu serviço (ministério de todos os crentes).
4. Para a edificação do corpo de Cristo
1. AGENTE DA CONVERSÃO
O ES é o Agente ativo na conversão do pecador (João 3:3, 5-8; 16:8-11). Tal ação divina começa mesmo antes do nascimento da pessoa como no caso de Sansão e João Batista, por exemplo (Lucas 1:13-17; Juizes 13). “O homem não se pode transformar pelo exercício de sua vontade... Toda cultura e educação que o mundo pode oferecer, fracassarão de fazer de um degradado filho do pecado, um filho de Céu. A energia renovadora precisa vir de Deus. A mudança só pode ser efetuada pelo Espírito Santo.” – PB, 96-97.
2. PARTICIPAÇÃO HUMANA NA CONVERSÃO
Na obra de conversão, a participação do ser humano ocorre de duas formas:
a)através da pregação.
b)através da resposta à vocação divina.
Em sentido especial, foram os Crentes postos no mundo como atalaias e portadores de luz. A eles foi confiada a última mensagem de advertência a um mundo a perecer. Sobre eles incide maravilhosa luz da Palavra de Deus. Confiou-se-lhes uma obra da mais solene importância: a proclamação do evangelho. Nenhuma obra há de tão grande importância. Não devem eles permitir que nenhuma outra coisa lhes absorva a atenção.
VISITAÇÃO: CORAÇÃO DO EVANGELISMO
Como visitar:
1) Cuidar da aparência – Higiene pessoal.
2) Manter o rosto amável e alegre.
3) Saber o nome de quem vai visitar.
4) Fazer uma breve oração silenciosa antes de bater a porta.
5) Não ficar muito próximo à porta.
6) Nunca ficar curiosamente olhando pela porta ou janela.
7) Sorrir quando abrirem a porta.
8) Dar um firme aperto de mão.
9) Se for convidado a entrar não perca a oportunidade.
10) Não ficar olhando tudo curiosamente, nem fazer perguntas indiscretas.
11) Criar simpatia, observando e elogiando quadros, crianças, etc.
12) Seja breve, entre logo no assunto, ou introduza a pesquisa.
O PAPEL DA VONTADE:
Dom de Deus – “O poder da escolha é um Dom de Deus. É absolutamente essencial que o ganhador de almas compreenda o lugar da vontade no processo da decisão. A vontade é a chave mestra da decisão... A vontade humana é o leme da vida. Não é prerrogativa do ganhador de almas manipular a vontade ou forçá-la. Nós não conseguiremos êxito no trabalho de levar pessoas a Cristo enquanto não compreendemos a ação do ES relacionada com isto.
“O que deveis compreender é a verdadeira força de vontade. Esta é o poder que governa a natureza do homem, o poder da decisão ou de escolha. Tudo depende da reta ação da vontade.”
a) Paz interior- João 14:27; Sl. 119:165.
b) Recebimento do Esp. Santo- Atos 5:32; João 14:15
c) Recompensa de um lar eterno- Hb. 11; João 14:1-3.
d) Perdão e libertação da culpa- Atos 2:37-39.
e) Inclusão na igreja como a família de Deus- Atos 2:41-47.
· Contrário do que se pensa, o apelo deve estar presente não só no final de todos os estudos bíblicos, mas sim em cada estudo bíblico.
A linguagem de apelo levará em conta o tipo de pessoa que é nosso ouvinte.
1) Ouvinte visual
2) Ouvintes áudios
3) Ouvintes cinestéticos
· Apelo Positivo - Características fundamentais
1. É sincero
2. É firme
3. É feito em oração
4. É perseverante
5. É progressivo
6. É baseado no conhecimento integral da verdade
7. Tem o suporte da experiência pessoal do instrutor
8. Consegue uma entrega total a Cristo antes de entrar em temas doutrinários
9. Pressupõe que o instrutor tem o Espírito Santo e o poder da mensagem em seu próprio coração.
10. É urgente.
COMO DAR ESTUDOS BÍBLICOS
Estudos bíblicos. É um plano divino.
Qualidades de um voluntário.
1. Conhecer a Cristo.
2. Conhecer a Bíblia
3. Conhecer ao homem
4. Consagração
5. Fé
6. Perseverança
7. Humildade
8. Tato (bom senso)
9. Paciência
10. Não desanimar
FIM
PASSAGENS BÍBLICAS SOBRE A TRINDADE
1- O Espirito Santo diferente do Pai
At. 1:1-4, I Co 2:10-12 ( )
Hb. 10:12-15(também o Espírito Santo)
Jo 14:16 e 26 (“dará”) 16:7 ( Jesus envia ) 16:12-15 (ensina acerca do Pai e do Filho)
2- O Espírito Santo diferente do Filho
Jo 14:16 (outro)
II Co 3:17-18 (Jesus é o Espírito)
3- O Espírito Santo diferente dos anjos
At 7:48,51-53; 8:12,15,21,26.
4- O Espírito Santo diferente de poder e energias
Hb 6:4-6 (poder igual a dínamo)
I Pd 1:2,3,5;
At 10:38; 1:6-8; II Co 6:6-7; I Ts 1:3-5; Hb 2:3-4 (milagres = )
5- Passagens em que o Espírito Santo aparece junto com o Pai e o Filho
Jo 14:16,26; Mt 28:19; II Co 13:14; Tt 3:4-6
At 1:32-33, 38-39; 4:8-10, 24-26; 5:31-32; 7:55-56; 10:46-48; 20:21-23
I Co 6:11; Ef 1:13-17; 6:10, 17-18; I Ts 4:6-8; 5:19-23; I Tm 4:1-6; Hb 10:29
6- O Espirito Santo, o Pai e o filho permutam lugar, declarações, autoridade, atributos, e prerrogativas.
Jd 20-21; I Jo 5:6-9; II Pd 1:16-21; I Pd 1: 2 At 5:3-4; Rm 8:11,26,27
* O Pai envia o Espírito Santo – Jo 14:16,26
* O Filho envia o Espírito Santo – Jo 16:7
* O Espírito Santo habita no crente assim como o Pai e o filho – Jo 14:17,23
* O Espírito Santo envia Jesus ao deserto – Mt 4:1; I Co 2:10-14
* O Espírito Santo opera a encarnação – Mt 1:20; I Co 12:4-11; II Co 3:15-18
* O Espírito Santo enviado a igreja – At 1:8; 13:2,4; 20:28; 28:25-27; Jo 12:37-43; Is 6:1,9-10; Mt 28:19; II Co 13:14
* O Espírito Santo que está no trono – Ap 1:4-5; 5:6; 7:17; At 7:56; Hb 8:1; Lc 16:42; Sl 5:16-24
7- As aparições do Espírito Santo não cancelam as aparições do Pai, Jesus e anjos
At 9:4,5,17; 8:29,39; 7:55-56; 10;19; 27:23; Is 6:1
Mt 3:16,17(batismo de Jesus)
8- Os cristãos conhecem e reconhecem o Espírito Santo
Jo 14:27; At 19:2,6
9- O espírito Santo é o “penhor” de Deus e está na Terra
I Co 5:5; Ef 1:13-14
FIM
O Anticristo
1) Quem é: Anticristo significa "opositor de Cristo, "contra Cristo". Também chamado de "a besta que subiu do mar" (Ap 13.1); "filho da perdição, homem do pecado" (2 Ts 2.3-4) ; "a besta escarlate" (Ap 17.3); "a besta" (Ap 17.8,16); "o homem violento" (Is 16.4); "o príncipe que há de vir" (Dn 9.26); "o rei do Norte" (Dn 11.40); "o angustiador" (Is 51/13) ; "o iníquo" (2 Ts 2.8); "o mentiroso" (1 Jo 2.22); "o enganador" (2 Jo v7); "um rei feroz de cara" (Dn 8.23); "a ponta pequena" (Dn 7.8). O Anticristo será um homem como outro qualquer, nascido de mulher, porém a serviço de Satanás. 2) Predição: "Ninguém de maneira alguma vos engane, pois isto não acontecerá sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição" (2 Ts 2.3,4,8; Dn 8.23; 9.26; 1 Jo 2.18; Ap 13.1-8).
3) Quando e como surgirá: A presença da Igreja na Terra e a conseqüente ação do Espírito Santo têm impedido, nos dias de hoje, a plena manifestação do Anticristo (2 Ts 2.6-7). Todavia, após o arrebatamento da Igreja, e diminuída a influência do Espírito - tudo de conformidade com o plano de Deus -, a raça humana descerá a um nível de depravação jamais visto: desprezo aos valores éticos e morais; violência sem limites; liberdade e perversão sexual; ocultismo; falta de amor.
Ademais, o desaparecimento repentino de milhões de crentes, em face do arrebatamento, causará grande perplexidade e temor. Haverá uma desorganização geral em todos os níveis da atividade humana, além de gigantescos desastres e muitas mortes. Exemplos: muitas aeronaves ficarão sem comando porque seus comandantes foram arrebatados em pleno vôo; muitos acidentes aéreos, porque os controladores de vôo desaparecerão; engarrafamentos, batidas e mortes nas estradas e nos grandes centros urbanos, porque muitos veículos ficarão repentinamente desgovernados; milhares de empresas comerciais e industriais, pequenas e grandes lojas ficarão com um número reduzido de empregados; grande desfalque também de servidores nas repartições públicas; os serviços públicos, tais como bombeiros, limpeza e comunicações serão afetados.
Por outro lado, inúmeros imóveis residenciais, igrejas e lojas ficarão abandonados; presos fugirão dos presídios e os saques se multiplicarão. Os governantes não terão meios de colocar as coisas em ordem. Ninguém será capaz de explicar a causa do repentino desaparecimento de parentes e amigos. Caos total. Convulsão social. É nesse contexto que surgirá um homem muito inteligente, com respostas inteligentes e prometendo soluções práticas para todos os problemas. Esse homem é o Anticristo. Convém dizer que a iniqüidade vem crescendo assustadoramente em todo o mundo.
A imaginação do homem é pródiga em descobrir novas fórmulas de se tornar mais indigno, mais impuro, imoral, cruel e depravado. "E, por isso, Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam na mentira, e para que sejam julgados todos os que não creram na verdade, antes tiveram prazer na iniqüidade" (2 Ts 2.11-12). Mas essa rebeldia ainda não chegou no limite de Deus. Ninguém sabe qual seja esse limite. Sabe-se, todavia, que o fim virá. O castigo virá no tempo de Deus, tal qual ocorreu nos tempos de Noé e de Sodoma e Gomorra.
4) Suas atividades: A manifestação do Anticristo na Terra durará sete anos, e suas atividades nesse período estão divididas em duas fases como a seguir:
a) PRIMEIRA FASE - No início do período de sete anos, o Anticristo, sob a máscara de um político inteligente e poderoso, fará uma aliança com Israel por sete anos - e, por extensão, com as demais nações -, em que prometerá prosperidade, segurança e paz, tendo em vista a situação caótica mundial: "Ele confirmará uma aliança com muitos por uma semana..." (Dn 9.27-a). De fato, o mundo experimentará boa recuperação na metade dos sete anos. Fome, guerras, peste e violência parecem solucionados diante da dinâmica atuação desse "salvador" da pátria, a quem muitos passam a admirar. Certamente ele dirá que os crentes foram seqüestrados por naves espaciais; que esse negócio de salvação através do sangue de Jesus é mentira; que a alma salva-se a si mesma; que todos são iguais a Deus, etc. Aliás, a mesma mentira que hoje é ensinada pelo movimento Nova Era e por tantas seitas diabólicas.
b) SEGUNDA FASE- Todavia, havendo transcorrido metade do tempo previsto no acordo, ou seja, passados três anos e meio de aparente paz, prosperidade e segurança, aquele político deixará cair a máscara e mostrará sua face e seus objetivos malignos: romperá a aliança com Israel; assumirá a posição de governante mundial com autoridade sobre todas as nações; anunciará ser ele o próprio Deus; profanará o templo em Jerusalém e ali colocará uma imagem sua para ser adorada; proibirá a adoração ao Deus dos cristãos; perseguirá de forma sistemática e cruel seus opositores; perseguirá por 42 meses os fiéis a Cristo; fará grandes milagres e maravilhas em razão do seu poder satânico, e, com isto, ganhará muitos admiradores. Verifiquemos como a Bíblia relata essa fase:
"Ele confirmará uma aliança com muitos por uma semana [sete anos], mas na metade da semana [três anos e meio, 42 meses ou 1.260 dias] fará cessar o sacrifício e a oferta de cereais" (Dn 9.27). O Anticristo só admitirá culto de louvor e adoração a ele próprio.
"E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei..."(Dn 7.25). Por exemplo, não mais haverá liberdade religiosa.
"Este rei fará conforme a sua vontade, e se levantará, e se engrandecerá sobre todo deus, e falará coisas espantosas contra o Deus dos deuses, e será próspero, até que a ira se complete, porque aquilo que está determinado será feito. Não terá respeito aos deuses de seus pais, nem terá respeito pelo desejado das mulheres, nem a qualquer deus, porque sobre tudo se engrandecerá. Agirá contra os castelos fortes com o auxílio de um deus estranho, e aos que o reconhecerem multiplicará a honra, e os fará reinar sobre muitos, e repartirá a terra a preço" (Dn 11.36-39). Não medirá esforços para agradar aos que lhe derem apoio, mas perseguirá com crueldade os seus opositores.
"Ele se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de culto, de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus. A vinda desse iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais e prodígios de mentira" (2 Ts 2.4,9).
O Diabo não tem feito outra coisa senão mentir e enganar os incautos. As operações cirúrgicas através de médiuns; as práticas esotéricas e de ocultismo em que as pessoas acreditam mais num cristal, numa pedra, numa água, num despacho, do que no Deus Todo-poderoso, são uma prova de que o diabo consegue enganar muita gente e levá-las à perdição.
"... E deu-se-lhe autoridade para continuar por quarenta e dois meses...também foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los. E deu-se-lhe poder sobre toda tribo, língua e nação. E todos os que habitam sobre a terra a adorarão [a besta], esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo" (Ap 13.5,7,8).
Um "falso profeta" - denominado a "outra besta" - virá prepará o caminho do Anticristo; "fará grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens", e serão mortos os que não adorarem a imagem da besta" (Ap 13.11-14).
Muitos seguirão a besta porque não saberão distinguir o real do verdadeiro. Uma pessoa que faça cair fogo do céu será reconhecida como um deus. Hoje, por muito menos, pessoas são idolatradas. São os pais-de-santo, os feiticeiros, os lançadores de búzios, os bruxos modernos da leitura de mapa astral, da projeção astral, e até as vozes do além que chegam através de médiuns.
O que lemos acima não chega a ser uma descrição detalhada do caráter e objetivos do Anticristo, a cruel e sanguinária besta. Ele será muito pior. Vejam que Apocalipse 13.5 fala em 42 meses, ou 1.260 dias, ou três anos e meio, exatamente o tempo de Daniel 9.27 ("metade da semana"). Este período de três anos e meio será o mais negro e turbulento de toda a história da raça humana. As mudanças que têm ocorrido no âmbito mundial dão-nos a convicção de que aos poucos as peças do quebra-cabeça encaixam-se. Para a instalação de um forte governo único, mundial, igual ao futuro governo do Anticristo, faz-se necessário:
1) Uma só moeda: Já temos a implantação de uma moeda comum na Comunidade Européia, o euro, que substituirá as moedas de onze países. A mesma idéia parece prevalecer para os países integrantes do Mercosul, na América Latina; há, também, uma tendência de dolarização da economia em países em crise. A unificação dos sistemas financeiros - uma só moeda, um controle único - é uma tendência mundial como resultado da criação de mercados comuns.
2) Uma só economia, um só mercado: A globalização já é uma realidade. Comunidade Européia e Mercosul, p. exemplo, são acordos com objetivos comerciais que ampliam e tornam o processo de globalização irreversível. Na data em que escrevemos estas linhas (29.6.99) a União Européia (países da Europa) e o Mercosul (países da América Latina) discutem os passos para implantação do livre comércio entre essas nações. A Europa se fortalece - é hoje o Bloco Econômico mais poderoso do Planeta - e isso tem um objetivo maior: quebrar a supremacia econômica, e bélica, dos Estados Unidos.
3)Força militar única: A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), subscrita em 4.4.1949, é uma aliança militar "projetada para prevenir ou repelir agressões contra qualquer de seus membros". A OTAN é, portanto, um poderoso exército formado a partir de acordos com as nações mais ricas da terra; possui um só comando e enorme capacidade de destruição. Logo, a idéia de uma força militar única, comandada por um só homem, não é coisa de outro mundo.
Uma única moeda, uma só economia e uma força militar única são mudanças que um ditador mundial, carismático, inteligente, capaz de impressionar com FIM
ANGEOLOGIA
1. Introdução
Ao nosso redor há um mundo espiritual poderoso, populoso e de recursos superiores ao nosso mundo visível. Bons e Maus espíritos passam em nosso meio, de um lugar para o outro, com grande rapidez e movimentos imperceptíveis. Alguns desses espíritos se interessam pelo nosso bem estar, outros porém, estão empenhados em fazer-nos o mal. Muitas pessoas questionam se existem realmente tais espíritos ou seres, quem são, onde se encontram e o que fazem. A palavra de Deus é a única fonte de informação que merece confiança, e que possui respostas para estas perguntas. Ela deixa claro que há outra classe de seres superiores ao homem. Esses seres habitam nos céus e formam os exércitos celestiais, a inumerável companhia dos servos invisíveis de Deus. Esses são os anjos de Deus, os quais estão sujeitos ao governo divino, e o importante papel que têm desempenhado na história da humanidade torna-os merecedores de referência especial. Existem também aqueles, pertencentes a mesma classe de seres, que anteriormente foram servos de Deus mas que agora se encontram em atitude de rebelião contra seu governo. A doutrina dos anjos segue logicamente a doutrina de Deus, pois os anjos são fundamentalmente os ministros da providência de Deus. Essa doutrina permite-nos conhecer a origem, existência, natureza, queda, classificação, obra e destino dos anjos.
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2. A origem dos anjos
A época de sua criação não é indicada com precisão em parte alguma, mas é provável que tenha se dado juntamente com a criação dos céus (Gn 1:1 ). Pode ser que tenham sido criados por Deus imediatamente após a criação dos céus e antes da criação da terra, pois de acordo com Jó 38:4-7, rejubilavam todos os filhos de Deus quando Ele lançava os fundamentos da terra. Que os anjos não existem desde a eternidade é mostrado pelos versículos que falam de sua criação ( Ne 9:6 , Sl 148:2,5; Cl 1:16 ). Embora não seja citado número definido na Bíblia, acredita-se que a quantidade de anjos é muito grande ( Dn 7:10; Mt 26:53; Hb 12:22 ).
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3. A natureza dos anjos
3.1- São seres espirituais e incorpóreos. Os anjos são descritos espíritos, porque diferentes dos homens, eles não estão limitados às condições naturais e físicas. Aparecem e desaparecem, e movimenta-se com uma rapidez imperceptível sem usar meios naturais. Apesar de serem espíritos, têm o poder de assumir a forma de corpos humanos a fim de tornar visível sua presença aos sentidos do homem (Gn 19:1-3). Que os anjos são incorpóreos está claro em Ef 6.12, onde Paulo diz que "a nossa luta não é contra a carne nem sangue, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes". Outras referências: Sl 104:4; Hb 1:7,14; At 19:12; Lc 7:21; 8:2; 11:26; Mt 8:16; 12.45. Não têm carne nem ossos e são invisíveis ( Cl 1:16).
3.2- São um exército e não uma raça. As Escrituras ensinam que o casamento não é da ordem ou do plano de Deus para os anjos (Mt 22:30; Lc 20:34 -36 ), portanto não se caracteriza uma raça. No Velho Testamento por cinco vezes os anjos são chamados de "filhos de Deus" ( Gn 6:2,4; Jó 1:6; 2:1; 38:7 ) mas nunca lemos a respeito dos "filhos dos anjos". Os anjos sempre são descritos como varões, porém na realidade não tem sexo, não propagam sua espécie ( Lc 20:34-35 ). Várias passagens das Escrituras indicam que há um número muito grande de anjos (Dn 7:10; Mt 26:53; Sl 68:17; Lc 2:13; Hb 12:22 ), e são repetidamente mencionados como exércitos do céus ou de Deus. No Getsêmani, Jesus disse a um discípulo que queria defendê-los dos que vieram prendê-lo: "Acaso pensas que não posso rogar ao meu pai, e ele me mandaria neste momento mais de doze legiões de anjos"? ( Mt 26:53 ). Portanto, seu criador e mestre é descrito como "Senhor dos Exércitos". É evidente que eles são criaturas e portanto limitados e finitos. Apesar de terem mais livre relação com o espaço e o tempo do que o homem, não podem estar em dois ou mais lugares simultaneamente.
3.3- São seres racionais morais e imortais.
Aos anjos são atribuídas características pessoais; são inteligentes dotados de vontade e atividade. O fato de que são seres inteligentes parece inferir-se imediatamente do fato de que são espíritos (2 Sm 14:20; Mt 24:36 , Ef 3:10; 1 Pe 1:12; 2 Pe 2:11). Embora não sejam oniscientes, são superiores ao homens em conhecimento (Mt 24:36) e por ter natureza moral estão sob obrigação moral; são recompensados pela obediência e punidos pela desobediência.
A Bíblia fala dos anjos que permanecerem leais como "santos anjos" ( Mt 25:31; Mc 8:38; Lc 9:26; At 10:22; Ap 14:10) e retrata os que caíram como mentirosos e pecadores (Jo 8:44; 1 Jo 3:8-10).
A imortalidade dos anjos está ligada ao sentido de que os anjos bons não estão sujeitos a morte (Lc 20:35-36), além de serem dotados de poder formando o exército de Deus, uma hoste de heróis poderosos, sempre prontos para fazer o que o Senhor mandar ( Sl 103:20; Cl 1:16; Ef. 1:21; 3:10; Hb 1:14) enquanto que os anjos maus formam o exército de Satanás empenhados em destruir a obra do Senhor (Lc 11:21; 2 Ts 2:9; 1 Pe 5:8 ).
Ilustrações do poder de um anjo são encontradas na libertação dos apóstolos da prisão ( At 5:19; 12:7) e no rolar da pedra de mais de 4 toneladas que fechou o túmulo de Cristo (Mt 28:2 )
Aos anjos são atribuídas características pessoais; são inteligentes dotados de vontade e atividade. O fato de que são seres inteligentes parece inferir-se imediatamente do fato de que são espíritos (2 Sm 14:20; Mt 24:36 , Ef 3:10; 1 Pe 1:12; 2 Pe 2:11). Embora não sejam oniscientes, são superiores ao homens em conhecimento (Mt 24:36) e por ter natureza moral estão sob obrigação moral; são recompensados pela obediência e punidos pela desobediência.
A Bíblia fala dos anjos que permanecerem leais como "santos anjos" ( Mt 25:31; Mc 8:38; Lc 9:26; At 10:22; Ap 14:10) e retrata os que caíram como mentirosos e pecadores (Jo 8:44; 1 Jo 3:8-10).
A imortalidade dos anjos está ligada ao sentido de que os anjos bons não estão sujeitos a morte (Lc 20:35-36), além de serem dotados de poder formando o exército de Deus, uma hoste de heróis poderosos, sempre prontos para fazer o que o Senhor mandar ( Sl 103:20; Cl 1:16; Ef. 1:21; 3:10; Hb 1:14) enquanto que os anjos maus formam o exército de Satanás empenhados em destruir a obra do Senhor (Lc 11:21; 2 Ts 2:9; 1 Pe 5:8 ).
Ilustrações do poder de um anjo são encontradas na libertação dos apóstolos da prisão ( At 5:19; 12:7) e no rolar da pedra de mais de 4 toneladas que fechou o túmulo de Cristo (Mt 28:2 )
4. A classificação dos anjos
4.1- Anjos bons e anjos maus Há pouca informação sobre o estado original dos anjos. Porém no dia de sua obra criadora Deus viu tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Pressupõe-se que todos os anjos tiveram um boa condição original (Jo 8:44; 2 Pe 2:4; Jd 6). Os anjos bons são chamados "anjos eleitos" (1 Tm 5:21) e evidentemente receberam graça suficiente para habilitá-los a manter sua posição de perseverança, pela qual foram confirmados em sua condição e agora são incapazes de pecar . São chamados também de "santos anjos ou anjos de luz" (2Co 11:14). Sempre contemplam a face Deus (Lc 9:26), e tem vida imortal ( Lc 20:36 ). Sua atividade mais elevada é a adoração a Deus ( Ne 9:6; Fp 2:9-11; Hb 1:6; Jó 38:7; Is 6:3; Sl 103:20; 148:2 Ap 5:11). 4.2- Quatro tipos de anjos bons:
1. Anjos: Tanto no grego quanto no hebraico a palavra "anjo" significa "mensageiro". São exércitos como seres alados (Dn 9:21; Ap 14:6) para nos favorecer. Desde a entrada do pecado no mundo, eles são enviados para dar assistência aos herdeiros da salvação (Hb 1:14). Eles se regozijam com a conversão de um pecador (Lc 15:10), exercem vigilância protetora sobre os crentes (Sl 34:7; 91:11), protegem os pequeninos (Mt 18:10), estão presentes na igreja (1 Tm 5:21) recebem aprendizagem das multiformes riquezas da graça de Deus (Ef 3:10; 1 Pe 1:12) e encaminham os crentes ao seio de Abraão (Lc 16:22,23). A idéia de que alguns deles servem de anjos da guarda de crentes individuais não tem apoio nas Escrituras. A declaração de Mt 18:10 é geral demais, embora pareça indicar que há um grupo de anjos particularmente encarregado de cuidar das criancinhas. At 12:15 tampouco o prova, pois esta passagem mostra apenas que, naquele período primitivo havia alguns, mesmo entre discípulos, que acreditavam em anjos guardiães.
Embora os anjos não constituam um organismo, evidentemente são organizados de algum modo. Isto ocorre do fato de que ao lado do nome geral "anjo", a Bíblia emprega certos nomes específicos para indicar classe de anjos. O termo grego "angelos" (anjos = mensageiros ) também e freqüentemente aplicado a homens (Mt 11:10; Mc 1:2; Lc 7:24; 9:52; Gl 4:14). Não há nas Escrituras um nome geral, especificamente distintivo, para todos os seres espirituais. Eles são chamados filhos de Deus, (Jó 1:6; 2:1) espíritos (Hb 1:14), santos (Sl 89:5,7; Zc 14:5; Dn 8:13 ), vigilantes (Dn 4:13,17). Contudo, há nomes específicos que indicam diferentes classes de anjos. 2. Querubins: São responsáveis pela guarda da entrada do paraíso (Gn 3:24), observam o propiciatório (Ex 25:18,20; Sl 80:1; 99:1; Is 37:16; Hb 9:5) e constituem a carruagem de que Deus se serve para descer à terra (2 Sm 22:11; Sl 18:10). Como demonstração do seu poder de majestade, em Ez 1º e Ap 4º são representados simbolicamente como seres vivos em várias formas. Mais do que outras criaturas, eles foram destinados a revelar o poder, a majestade e a glória de Deus, e a defender a santidade de Deus no jardim do Éden, no tabernáculo, no templo e na descida de Deus à terra.
3. Serafins: Mencionados somente em Is 6:2,6, constituem uma classe de anjos muito próxima dos querubins. São representados simbolicamente em forma humana com seis asas cobrindo o rosto, os pés e duas prontas para execução das ordens do Senhor. Permanecem servidores em torno do trono do Deus poderoso, cantam louvores a Ele e são considerados os nobres entre os anjos. 4. Arcanjos: O termo arcanjo só ocorre duas vezes nas escrituras (1 Ts 4:16; Jd 9), mas há outras referências para ao menos um arcanjo, Miguel. Ele é o único a ser chamado de arcanjo e aparece comandando seus próprios anjos (Ap 12.7) e como príncipe do povo de Israel (Dn 10:13,21; 12.1). A maneira pela qual Gabriel é mencionado também indica que ele é de uma classe muito elevada. Ele está diante da presença de Deus (Lc 1:19) e a ele são confiadas as mensagens de mais elevada importância com relações ao reino de Deus (Dn 8:16; 9:21).
Obs.: Principados, potestades, tronos e domínios: A Bíblia menciona certas classes de anjos que ocupam lugares de autoridades no mundo angélico, como principados e potestades (Ef 3:10; Cl 2:10), tronos (Cl 1:16), domínios (Ef 1:21; Cl 1:16 ) e poderes (Ef 1:21 , 1 Pe 3:22). Estes nomes não indicam espécies de anjos, mas diferenças de classe ou de dignidade entre eles. Embora em Ef 1:21 a referencia parece incluir tanto anjos bons quanto os maus, nas outras passagens essa terminologia se refere definitivamente apenas aos anjos maus (Rm 8:38; Ef 6:12; Cl 2:15).
4.3- Anjos Maus
Os anjos foram criados perfeitos e sem pecado, e como o homem dotado de livre escolha. Sob a direção de Satanás, muitos pecaram e foram lançados fora do céu (2 Pe 2:4; Jd 6). O pecado, no qual eles e seu chefe caíram foi o orgulho. Alguns tem pensado que a ocasião de rebelião dos anjos foi a revelação da futura encarnação do Filho de Deus e a obrigação deles o adorarem.
Segundo as Escrituras, os anjos maus passam o tempo no inferno (2 Pe 2:4) e no mundo, especialmente nos ares que nos rodeiam. (Jo 12:31; 14:30; 2 Co 4:4; Ap 12:4,7-9). Enganando os homens por meio do pecado, exercem grande poder sobre eles (2 Co 4:3,4; Ef 2:2; 6:11,12); este poder está aniquilado para aqueles que são fieis a Cristo, pela redenção que ele consumou (Ap 5:9; 7:13,14).
Os anjos não são contemplados no plano da redenção (1 Pe 1:12), mas no inferno foi preparado o eterno castigo dos anjos maus (Mt 25:41).
Os anjos maus são empregados na execução dos propósitos de Satanás, que são opostos aos propósitos de Deus, e estão envolvidos nos obstáculos e danos contra a vida espiritual e o bem estar do povo de Deus. 5. A queda dos anjos
Os anjos foram criados perfeitos e sem pecado, e como o homem dotado de livre escolha. Sob a direção de Satanás, muitos pecaram e foram lançados fora do céu (2 Pe 2:4; Jd 6). O pecado, no qual eles e seu chefe caíram foi o orgulho. Alguns tem pensado que a ocasião de rebelião dos anjos foi a revelação da futura encarnação do Filho de Deus e a obrigação deles o adorarem.
Segundo as Escrituras, os anjos maus passam o tempo no inferno (2 Pe 2:4) e no mundo, especialmente nos ares que nos rodeiam. (Jo 12:31; 14:30; 2 Co 4:4; Ap 12:4,7-9). Enganando os homens por meio do pecado, exercem grande poder sobre eles (2 Co 4:3,4; Ef 2:2; 6:11,12); este poder está aniquilado para aqueles que são fieis a Cristo, pela redenção que ele consumou (Ap 5:9; 7:13,14).
Os anjos não são contemplados no plano da redenção (1 Pe 1:12), mas no inferno foi preparado o eterno castigo dos anjos maus (Mt 25:41).
Os anjos maus são empregados na execução dos propósitos de Satanás, que são opostos aos propósitos de Deus, e estão envolvidos nos obstáculos e danos contra a vida espiritual e o bem estar do povo de Deus. 5. A queda dos anjos
5.1- O fato da sua queda Tudo nos leva a crer que os anjos foram criados em estado de perfeição. No capitulo 1º de Gênesis, lemos sete vezes que o que Deus havia feito era bom. No ultimo versículo deste capitulo lemos "Viu Deus tudo o quanto fizera, e eis que era muito bom". Isso certamente inclui a perfeição dos anjos em santidade quando originalmente criados. Algumas pessoas acham que Ez 28:15 se refere a Satanás. Se for assim, ele é definitivamente mostrado como tendo sido criado perfeito. Mas diversas passagens mostram alguns dos anjos como maus (Sl 78:49; Mt 25:41; Ap 9:11; Ap 12:7-9). Isto se deve ao fato de terem deixado seu próprio principado e habitação apropriada (Jd 6) e pecado (2 Pe 2:4). Não há duvida que Satanás tenha sido o chefe da apostasia. Is 14:12 e Ez 28:15-17 parece lamentar a sua queda.
5.2- A época de sua queda Nas Escrituras não há referência de quando ocorreu a queda dos anjos, mas deixa claro que se deu antes da queda do homem, já que Satanás entrou no jardim na forma de serpente e induziu Eva a pecar (Gn 3).
5.3- A causa de sua queda. De acordo com as Escrituras o universo e a criatura eram originalmente perfeitos. A criatura tinha originalmente a capacidade de pecar ou não. Ela foi colocada na posição de poder fazer qualquer uma das duas coisas sem ser obrigada a optar por uma delas. Em outras palavras, sua vontade era autônoma. Portanto, conclui-se que a queda dos anjos se deu devido a sua revolta deliberada e autodeterminada contra Deus. Grande prosperidade e beleza parecem ser apontadas como possíveis causas. Em Ez 28:11-19, o rei de Tiro parece simbolizar Satanás e diz-se que ele caiu devido a essas coisas. Ambição desmedida e o desejo de ser mais que Deus parecem ser outra causa. O rei da Babilônia é acusado de ter essa ambição, ele também parece simbolizar Satanás (Is 14.13-14). Em qualquer um dos casos o egoísmo, descontentamento com aquilo que tinha e o desejo de ter tudo o que os outros tinham, foi a causa da queda de Satanás e de outros anjos que o seguiram.
5.4- O resultado de sua queda
Todos eles perderam a sua santidade original e se tornaram corruptos em natureza e conduta (Mt 10:1; Ef 6:11-12; Ap 12:9);
Alguns deles foram lançados no inferno e estão acorrentados até o dia do julgamento (2 Pe 2:4);
Alguns deles permanecem em liberdade e trabalham em definida oposição à obra dos anjos bons (Ap 12:7-9; Dn 10:12,13,20,21; Jd 9);
Pode também ter havido um efeito sobre a criação original. A terra foi amaldiçoada ao pecado de Adão (Gn 3:17-19) e a criação está gemendo por causa da queda (Rm 8:19-22). Não é improvável, portanto, que o pecado dos anjos tenha tido algo a ver com a ruína da criação original no capítulo 1º de Gênesis;
Eles serão, no futuro, atirados para a terra (Ap 12:8-9), e após seu julgamento (1 Co 6:3), no lago de fogo e enxofre (Mt 25:41; 2 Pe 2:4; Jd 6). 6. Os demônios
Todos eles perderam a sua santidade original e se tornaram corruptos em natureza e conduta (Mt 10:1; Ef 6:11-12; Ap 12:9);
Alguns deles foram lançados no inferno e estão acorrentados até o dia do julgamento (2 Pe 2:4);
Alguns deles permanecem em liberdade e trabalham em definida oposição à obra dos anjos bons (Ap 12:7-9; Dn 10:12,13,20,21; Jd 9);
Pode também ter havido um efeito sobre a criação original. A terra foi amaldiçoada ao pecado de Adão (Gn 3:17-19) e a criação está gemendo por causa da queda (Rm 8:19-22). Não é improvável, portanto, que o pecado dos anjos tenha tido algo a ver com a ruína da criação original no capítulo 1º de Gênesis;
Eles serão, no futuro, atirados para a terra (Ap 12:8-9), e após seu julgamento (1 Co 6:3), no lago de fogo e enxofre (Mt 25:41; 2 Pe 2:4; Jd 6). 6. Os demônios
As Escrituras não descrevem a origem dos demônios. Essa questão parece ser parte do mistério que rodeia a origem do mal. Porém, as Escrituras dão claro testemunho da sua existência real e de sua posição (Mt 12:26-28). Nos Evangelhos aparecem os espíritos maus desprovidos de corpos, que entram nas pessoas, das quais se diz que têm demônios. Os efeitos desta possessão se evidenciam por loucura, epilepsia e outras enfermidades, associadas principalmente com o sistema mental e nervoso (Mt 9:33; 12:22; Mc 5:4,5). O indivíduo sob a influência de um demônio não é senhor de si mesmo; o espírito fala através de seus lábios ou emudece à sua vontade; leva-o aonde quer e geralmente o usa como instrumento, revestindo-o às vezes de uma força sobrenatural. Quando examinam as Escrituras, algumas pessoas ficam em dúvida se os demônios devem ser classificados juntamente com os anjos ou não; mas não há dúvida de que na Bíblia, há ensino positivo concernente a cada um dos dois grupos. Ainda que alguns falem em "diabos", como se houvesse muitos de sua espécie, tal expressão é incorreta. Há muitos "demônios", mas existe um único "diabo". Diabo é a transliteração do vocábulo grego "diabolos", nome que significa "acusador" e é aplicado nas Escrituras exclusivamente a Satanás. "Demônio" é a transliteração de "daimon" ou "daimonion".
6.1- A natureza dos demônios São seres inteligentes (Mt 8:29,31; 1 Tm 4:1-3; 1 Jo 4:1 e Tg 2:19), possuem características de ações pessoais o que demonstra que possuem personalidade (Mc 1:24; Mc 5:6,7; Mc 8:16; Lc 8:18-31); São seres espirituais (Lc 9:38,39,42; Hb 1:13,14; Hb 2:16; Mt 8:16; Lc 10:17,20); São reputados idênticos aos espíritos imundos, no Novo Testamento; São seres numerosos (Mc 5:9) de tal modo que tornam Satanás praticamente ubíquo por meio desses seus representantes; São seres vis e perversos - baixos em conduta (Lc 9:39; Mc 1:27; 1 Tm 4:1; Mt 4:3); São servis e obsequiosos (Mt 12:24-27). São seres de baixa ordem moral, degenerados em sua condição, ignóbeis em suas ações, e sujeitos a Satanás. 6.2- As atividades dos demônios Apossam-se dos corpos dos seres humanos e dos irracionais (Mc 5:8, 11-13); Afligem aos homens mental e fisicamente (Mt 12:22; Mc 5:4,5); Produzem impureza moral (Mc 5:2; Ef 2:2);
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7. Satanás
7.1- Sua origem Alguns afirmam que Satanás não existe, mas observando-se o mal que existe no mundo, é lógico que se pergunte: "Quem continua a fazer a obra de Satanás durante a sua ausência, se é que ele não existe?" Satanás aparece nas Escrituras como reconhecido chefe dos anjos decaídos. Ele era originalmente um dos poderosos príncipes do mundo angélico, e veio a ser o líder dos que se revoltaram contra Deus e caíram. De acordo com as Escrituras, Satanás era originalmente Lúcifer ("o que leva a luz"), o mais glorioso dos anjos. Mas ele orgulhosamente aspirou a ser "como o Altíssimo" e caiu "na condenação (Ez 28:12,19; Is 14:12-15). O nome "Satanás" revela-o como "o adversário", não do homem em primeiro lugar, mas de Deus. Ele investe contra Adão como a coroa da produção de Deus, forja a destruição, razão pela qual é chamado Apolion (destruidor), Ap 9:11, e ataca Jesus, quando Este empreende a obra de restauração. Depois da entrada do pecado no mundo ele se tornou "diabolos" (acusador), acusando continuamente o povo de Deus, Ap 12:10. Ele é apresentado nas Escrituras como o originador do pecado (Gn 3:1,4; Jo 8:44; 2 Co 11:3; 1 Jo 3:8; Ap 12:9; 20:2,10) e aparece como reconhecido chefe dos que caíram (Mt 25:41; 9:34; Ef 2:2). Ele continua sendo o líder das hostes angélicas que arrastou consigo em sua queda, e as emprega numa desesperada resistência a Cristo ao seu reino. É também chamado "príncipe deste mundo" (Jo 12:31; 14:30; 16:11) e até mesmo "deus deste século" (2 Co 4:4). Não significa que ele detém o controle do mundo, pois Deus é quem o detém, e Ele deu toda autoridade a Cristo, mas o sentido é que Satanás tem sob controle este mundo mau, o mundo naquilo em que está separado de Deus (Ef 2:2). Ele é mais que humano, mas não é divino; tem poder, mas não é onipotente; exerce influência em grande escala, mas restrita (Mt 12:29; Ap 20:2), e está destinado a ser lançado no abismo (Ap 20:10).
7.2- Seu caráter: Presunçoso (Mt 4:4,5); Orgulhoso (1 Tm 3:6; Ez 28:17); Poderoso (Ef 2:2); Maligno (Jó 2:4); Astuto (Gn 3:1; 2 Co 11:3); Enganador (Ef 6:11); Feroz e cruel (1 Pe 5:8).
7.3- Suas atividades:
1. A natureza das atividades: Perturbar a obra de Deus (1 Ts 2:18); Opor-se ao Evangelho (Mt 13:19; 2 Co 4:4); Dominar, cegar, enganar e laçar os ímpios (Lc 22:3; 2 Co 4:4; Ap 20:7,8; 1 Tm 3:7); Afligir e tentar os santos de Deus (1 Ts 3:5). 2. O motivo de suas atividades: Ele odeia até a natureza humana com a qual se revestiu o Filho de Deus. Intenta destruir a igreja porque ele sabe que uma vez perdendo o sal da terra o seu sabor, o homem torna-se vítima nas suas mãos inescrupulosas. 3. Suas atividades são restritas: Ao mesmo tempo que reconhecemos que Satanás é forte, devemos ter cuidado de não exagerar o seu poder. Para aqueles que crêem em Cristo, ele já é um inimigo derrotado (Jo 12:31), e é forte somente para aqueles que cedem à tentação. Apesar de rugir furiosamente ele é covarde (Tg 4:7). Não pode tentar (Mt 4:1), afligir (1 Ts 3:5), matar (Jó 2:6), nem tocar no crente sem a permissão de Deus. 7.4- Sua atuação Não limita sua operações aos ímpios e depravados. Muitas vezes age nos círculos mais elevados como "um anjo de luz" (2 Co 11:14). Deveras, até assiste às reuniões religiosas, o que é indicado pela sua presença no ajuntamento dos anjos (Jó 1:6), e pelo uso dos termos "doutrina de demônios" (1 Tm 4:1) e "a sinagoga de Satanás" (Ap 2:9). Freqüentemente seus agentes se fazem passar como "ministros de justiça" (2 Co 11:15). 7.5- Sua derrota: Deus decretou sua derrota (Gn 3:14,15). No princípio foi expulso do céu; durante a grande tribulação será lançado da esfera celeste à terra (Ap 12:7-9); durante o milênio será aprisionado no abismo (Ap 20:1-3), e depois de mil anos será lançado no lago de fogo (Ap 20:10). Dessa maneira a Palavra de Deus nos assegura a derrota final do mal.
A natureza dos anjos
Introdução: A criação de Deus, vai muito além do que aquilo que conseguimos enxergar. O apóstolo Paulo, em Cl. 1:16, nos diz que em Cristo, "foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis…".
Dentre as coisas invisíveis, estão certamente os Santos Anjos de Deus e também os Demônios, que são anjos caídos e que pertencem, agora, aos exércitos de Satanás.
Nossa sociedade tem se tornado cada vez mais racionalista, acreditando somente no que pode ser lógico e cientificamente comprovado. Isso tem trazido conseqüências até mesmo para a Igreja de Cristo, onde muitas pessoas colocam sérias dúvidas em tudo que se apresente como "sobrenatural", esquecendo-se que inúmeras vezes, nosso Deus agiu sobrenaturalmente, na Bíblia.
Por todas as Escrituras, encontramos várias referências, tanto à Anjos como à Demônios. Assim sendo, aos que crêem que a Bíblia é a Palavra de Deus, não há o que questionar sobre a sua existência. Há sim, muito o que aprender com o seu estudo.
Efésios 6:12, revela uma luta sendo travada entre os servos do Reino de Deus e os agentes do Reino das Trevas, que não são de "carne e sangue", mas são forças espirituais da malignidade. Desta forma, apesar da descrença e do desinteresse de algum crentes, a Batalha Espiritual existe realmente e envolve, além de homens, os Anjos e os Demônios.
Dentre as coisas invisíveis, estão certamente os Santos Anjos de Deus e também os Demônios, que são anjos caídos e que pertencem, agora, aos exércitos de Satanás.
Nossa sociedade tem se tornado cada vez mais racionalista, acreditando somente no que pode ser lógico e cientificamente comprovado. Isso tem trazido conseqüências até mesmo para a Igreja de Cristo, onde muitas pessoas colocam sérias dúvidas em tudo que se apresente como "sobrenatural", esquecendo-se que inúmeras vezes, nosso Deus agiu sobrenaturalmente, na Bíblia.
Por todas as Escrituras, encontramos várias referências, tanto à Anjos como à Demônios. Assim sendo, aos que crêem que a Bíblia é a Palavra de Deus, não há o que questionar sobre a sua existência. Há sim, muito o que aprender com o seu estudo.
Efésios 6:12, revela uma luta sendo travada entre os servos do Reino de Deus e os agentes do Reino das Trevas, que não são de "carne e sangue", mas são forças espirituais da malignidade. Desta forma, apesar da descrença e do desinteresse de algum crentes, a Batalha Espiritual existe realmente e envolve, além de homens, os Anjos e os Demônios.
Parte 1: Anjos
A Natureza Dos Anjos:
A palavra ANJO, tanto no hebraico (malakh), quanto no grego (angelos), é traduzida etimológica e conceitualmente como MENSAGEIRO. Sem erro, podemos dizer que os Santos Anjos são "mensageiros de Deus", para a execução de Sua vontade. Nem sempre, nos vários livros da Bíblia, eles foram chamados explicitamente de "Anjos", mas também de "Santos", "Poderosos", "Heróis", "Vigilantes", "Filhos de Deus", "Seres Celestiais", "Estrelas", etc. Há por volta de 300 passagens bíblicas envolvendo Anjos.
1) Anjos são seres criados por Deus
O ensino bíblico da criação dos anjos está claro em passagens como Sl. 148:2 e 5 - "Louvai-o todos os seus anjos; louvai-o todas as suas legiões celestes. Louvem o nome do Senhor, pois mandou ele, e foram criados". E também Cl. 1:16 - " pois nele (em Cristo), foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele". Entre as coisas "nos céus" e "invisíveis", estão os Anjos que foram criados.
Quando foi esta criação dos Anjos, a Bíblia não deixou claro. Mas, uma citação de Jó 38:4 - 7, parece indicar que os Anjos, aqui chamados ", presenciaram ao menos parte da Criação da terra.
O ensino bíblico da criação dos anjos está claro em passagens como Sl. 148:2 e 5 - "Louvai-o todos os seus anjos; louvai-o todas as suas legiões celestes. Louvem o nome do Senhor, pois mandou ele, e foram criados". E também Cl. 1:16 - " pois nele (em Cristo), foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele". Entre as coisas "nos céus" e "invisíveis", estão os Anjos que foram criados.
Quando foi esta criação dos Anjos, a Bíblia não deixou claro. Mas, uma citação de Jó 38:4 - 7, parece indicar que os Anjos, aqui chamados ", presenciaram ao menos parte da Criação da terra.
2) Anjos são seres espirituais
O autor de Hebreus nos diz que os anjos são "espíritos ministradores" (Hb. 1:14), e os demônios, que são anjos caídos, também são constantemente chamados de "espíritos" (Mt. 8:16; Mt. 12:45; Lc. 7:21; Lc. 8:2). Jesus nos detalha que um espírito não tem carne nem osso (Lc.24:39).
Através de suas passagens, sabemos que os anjos não se casam nem se dão em casamento (Mt. 22:30; Mc. 12:25). Estas passagens inviabilizam uma antiga interpretação de G. 6:2, onde os "filhos de Deus" ali mencionados, seriam anjos que possuíram sexualmente mulheres. Uma interpretação mais viável, é a de que "os filhos de Deus" eram descendentes de Sete, que até aquele acontecimento, tinham um bom conceito de parte de Deus.
O autor de Hebreus nos diz que os anjos são "espíritos ministradores" (Hb. 1:14), e os demônios, que são anjos caídos, também são constantemente chamados de "espíritos" (Mt. 8:16; Mt. 12:45; Lc. 7:21; Lc. 8:2). Jesus nos detalha que um espírito não tem carne nem osso (Lc.24:39).
Através de suas passagens, sabemos que os anjos não se casam nem se dão em casamento (Mt. 22:30; Mc. 12:25). Estas passagens inviabilizam uma antiga interpretação de G. 6:2, onde os "filhos de Deus" ali mencionados, seriam anjos que possuíram sexualmente mulheres. Uma interpretação mais viável, é a de que "os filhos de Deus" eram descendentes de Sete, que até aquele acontecimento, tinham um bom conceito de parte de Deus.
3) Em que os anjos diferem dos homens
A Bíblia nos diz que Deus fez o homem "um pouco abaixo dos anjos" (Hb. 2:5-7). Entretanto, fala que os anjos são "espíritos ministradores enviados para serviço, a favor dos que hão de herdar a salvação" (Hb. 1:13-14). É uma situação interessante: O homem é inferior aos anjos, mas através da redenção, os anjos nos servem. Chegaremos até mesmo a julgar os anjos; evidentemente, aos que acompanharam a Satanás (I Co. 6:3).
Embora a superioridade dos anjos em relação aos homens seja notória de muitas maneiras, a Bíblia nos mostra que eles têm também suas limitações.
A Bíblia nos diz que Deus fez o homem "um pouco abaixo dos anjos" (Hb. 2:5-7). Entretanto, fala que os anjos são "espíritos ministradores enviados para serviço, a favor dos que hão de herdar a salvação" (Hb. 1:13-14). É uma situação interessante: O homem é inferior aos anjos, mas através da redenção, os anjos nos servem. Chegaremos até mesmo a julgar os anjos; evidentemente, aos que acompanharam a Satanás (I Co. 6:3).
Embora a superioridade dos anjos em relação aos homens seja notória de muitas maneiras, a Bíblia nos mostra que eles têm também suas limitações.
a) Não são herdeiros de Deus
Aqueles que têm a Jesus como Senhor de suas vidas, experimentaram a redenção, devido a fé nEle. Por isso, são chamados "herdeiros de Deus". Rm. 8:17 - "Ora, se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo; se com ele sofremos, para que também com ele sejamos glorificados".
Os anjos que permaneceram fiéis, não compartilharam de nosso estado de pecado, nem da nossa necessidade de redenção. Os anjos, que não são co-herdeiros, deverão pôr-se de lado, quando os crentes receberem as suas recompensas eternas. Entretanto, os anjos de Deus jamais perderão sua magnificência original, bem como manterão uma privilegiada posição na criação divina.
Aqueles que têm a Jesus como Senhor de suas vidas, experimentaram a redenção, devido a fé nEle. Por isso, são chamados "herdeiros de Deus". Rm. 8:17 - "Ora, se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo; se com ele sofremos, para que também com ele sejamos glorificados".
Os anjos que permaneceram fiéis, não compartilharam de nosso estado de pecado, nem da nossa necessidade de redenção. Os anjos, que não são co-herdeiros, deverão pôr-se de lado, quando os crentes receberem as suas recompensas eternas. Entretanto, os anjos de Deus jamais perderão sua magnificência original, bem como manterão uma privilegiada posição na criação divina.
b) Não podem atestar a salvação
Os anjos não podem atestar a salvação pela graça, através da fé. Justamente por não terem pecado, a salvação redentora não tem sentido para eles mesmos, embora eles se alegrem pela salvação dos homens (Lc 15:10). O apóstolo Pedro afirma em I Pe.1:12, que os anjos anseiam por compreender mais das coisas do Evangelho. Eles não têm uma compreensão total, por não terem experimentado pessoalmente a salvação. Seria o mesmo que alguém falar sobre casamento não tendo experimentado pessoalmente a vida de casado.
Os anjos não podem atestar a salvação pela graça, através da fé. Justamente por não terem pecado, a salvação redentora não tem sentido para eles mesmos, embora eles se alegrem pela salvação dos homens (Lc 15:10). O apóstolo Pedro afirma em I Pe.1:12, que os anjos anseiam por compreender mais das coisas do Evangelho. Eles não têm uma compreensão total, por não terem experimentado pessoalmente a salvação. Seria o mesmo que alguém falar sobre casamento não tendo experimentado pessoalmente a vida de casado.
c) Nada indica que o Espírito Santo habite em anjos
Quando alguém se converte pelo Evangelho de Cristo, a Bíblia nos diz que ele é selado com a presença do Espírito Santo (Ef. 1:13-14). Assim, uma vez que Deus os tenha declarado justos, Ele se empenha num processo de santificação, para que o testemunho do Evangelho naquela vida, seja cada vez mais eficaz. O Espírito Santo não apenas guia e orienta aos crentes, mas faz uma obra em seus corações, para que se tornem santos como Cristo.
Os anjos não necessitam do auxílio do Espírito Santo, para tornarem-se santos, pois têm uma relação de obediência contínua a Ele, e, se não fossem santos, não conseguiriam conviver na presença de Deus.
Quando alguém se converte pelo Evangelho de Cristo, a Bíblia nos diz que ele é selado com a presença do Espírito Santo (Ef. 1:13-14). Assim, uma vez que Deus os tenha declarado justos, Ele se empenha num processo de santificação, para que o testemunho do Evangelho naquela vida, seja cada vez mais eficaz. O Espírito Santo não apenas guia e orienta aos crentes, mas faz uma obra em seus corações, para que se tornem santos como Cristo.
Os anjos não necessitam do auxílio do Espírito Santo, para tornarem-se santos, pois têm uma relação de obediência contínua a Ele, e, se não fossem santos, não conseguiriam conviver na presença de Deus.
d) Conhecimento, Poder e Tempo de Vida
Os anjos são seres pessoais, dotados de inteligência e vontade. Em II Sm. 14:20, é mencionada a "sabedoria de um anjo" e no v. 17, que o "anjo de Deus discerne entre o bem e o mal".
O conhecimento que eles têm é obviamente maior do que o dos homens, pois convivem com o próprio Deus, armazenando conhecimento de centenas de anos, não só da Terra, mas de todo o universo.
Por mais vasto que seja o conhecimento, podemos estar certos de que não são oniscientes (o que é uma característica possuída apenas por Deus). Jesus, referindo-se à sua segunda vinda, disse que nem os anjos sabem (Mc. 13:32). Pedro diz que o Evangelho e a Salvação, são assuntos que os anjos "anelam perscrutar" (I Pe. 1:12).
Entretanto, os anjos, provavelmente, sabem coisas a nosso respeito que não imaginaríamos que soubessem. Isso, devido a capacidade de não serem vistos, e de lutarem a nosso favor, contra o Reino das Trevas, nas regiões celestes. Os anjos são nossos aliados, e farão o possível para que preguemos o Evangelho com toda autoridade e ousadia.
Os anjos desfrutam de um poder muito maior do que o dos homens, entretanto não são onipotentes. Paulo em II Tm. 1:7, refere-se aos "poderosos anjos de Deus". Em Pedro lemos: "Os anjos, embora maiores em força e poder, não proferem contra elas (autoridades), juízo infame, na presença do Senhor" (II Pe. 2:11). Nos Salmos, são chamados "valorosos em poder" (Sl. 103:20). João nos diz em Ap. 20:1-3, que um anjo virá do céu com uma grande corrente na mão, amarrará a Satanás e o lançará no abismo. Qual ser humano teria tanta força e poder?
Lucas nos diz que os anjos não morrem (Lc. 20:36). Isto determina uma existência milenar, mas não eterna. O eterno, não tem princípio, nem fim; os anjos tiveram princípio, pois foram criados.
Os anjos são seres pessoais, dotados de inteligência e vontade. Em II Sm. 14:20, é mencionada a "sabedoria de um anjo" e no v. 17, que o "anjo de Deus discerne entre o bem e o mal".
O conhecimento que eles têm é obviamente maior do que o dos homens, pois convivem com o próprio Deus, armazenando conhecimento de centenas de anos, não só da Terra, mas de todo o universo.
Por mais vasto que seja o conhecimento, podemos estar certos de que não são oniscientes (o que é uma característica possuída apenas por Deus). Jesus, referindo-se à sua segunda vinda, disse que nem os anjos sabem (Mc. 13:32). Pedro diz que o Evangelho e a Salvação, são assuntos que os anjos "anelam perscrutar" (I Pe. 1:12).
Entretanto, os anjos, provavelmente, sabem coisas a nosso respeito que não imaginaríamos que soubessem. Isso, devido a capacidade de não serem vistos, e de lutarem a nosso favor, contra o Reino das Trevas, nas regiões celestes. Os anjos são nossos aliados, e farão o possível para que preguemos o Evangelho com toda autoridade e ousadia.
Os anjos desfrutam de um poder muito maior do que o dos homens, entretanto não são onipotentes. Paulo em II Tm. 1:7, refere-se aos "poderosos anjos de Deus". Em Pedro lemos: "Os anjos, embora maiores em força e poder, não proferem contra elas (autoridades), juízo infame, na presença do Senhor" (II Pe. 2:11). Nos Salmos, são chamados "valorosos em poder" (Sl. 103:20). João nos diz em Ap. 20:1-3, que um anjo virá do céu com uma grande corrente na mão, amarrará a Satanás e o lançará no abismo. Qual ser humano teria tanta força e poder?
Lucas nos diz que os anjos não morrem (Lc. 20:36). Isto determina uma existência milenar, mas não eterna. O eterno, não tem princípio, nem fim; os anjos tiveram princípio, pois foram criados.
e) Visíveis ou Invisíveis
A Bíblia assinala que os anjos, mais comumente, são invisíveis aos homens, pelo fato de serem espíritos (Hb. 1:13-14). Entretanto, em muitas partes das Escrituras, encontramos anjos que se tornaram visíveis. Quando ocorre esta visibilidade, podem ter a aparência humana (Gn. 19:1-5: anjos em Sodoma, foram confundidos com homens; At. 1:10-11: os anjos são chamados de “varões vestidos de branco” - as vestes brancas são características de anjos, conforme Jo. 20:12). Mas, quando os anjos estão visíveis, o mais normal é vermos que os homens ficam assombrados e aturdidos com a magnitude de suas feições angelicais, por vezes brilhantes como relâmpago (Mt. 28:2-3). Daniel e João descrevem o esplendor dos anjos em passagens como Dn. 10:5-11 e Ap. 10:1.
Nem sempre os anjos são descritos como portadores de asas, principalmente quando utilizam uma aparência humana. Entretanto, tanto Serafins quanto Querubins são descritos com muitas asas (Is. 6:2, 6; Ez. 10:20-21)
Os anjos podem até mesmo comer (Gn. 18-2, 8; Gn. 19:1-3; Sl. 78:25).
A Bíblia assinala que os anjos, mais comumente, são invisíveis aos homens, pelo fato de serem espíritos (Hb. 1:13-14). Entretanto, em muitas partes das Escrituras, encontramos anjos que se tornaram visíveis. Quando ocorre esta visibilidade, podem ter a aparência humana (Gn. 19:1-5: anjos em Sodoma, foram confundidos com homens; At. 1:10-11: os anjos são chamados de “varões vestidos de branco” - as vestes brancas são características de anjos, conforme Jo. 20:12). Mas, quando os anjos estão visíveis, o mais normal é vermos que os homens ficam assombrados e aturdidos com a magnitude de suas feições angelicais, por vezes brilhantes como relâmpago (Mt. 28:2-3). Daniel e João descrevem o esplendor dos anjos em passagens como Dn. 10:5-11 e Ap. 10:1.
Nem sempre os anjos são descritos como portadores de asas, principalmente quando utilizam uma aparência humana. Entretanto, tanto Serafins quanto Querubins são descritos com muitas asas (Is. 6:2, 6; Ez. 10:20-21)
Os anjos podem até mesmo comer (Gn. 18-2, 8; Gn. 19:1-3; Sl. 78:25).
II. Atividades Angelicais
1. Atividades Guerreiras
a) Js. 5:13 ss. - Jerico
b) 2 Re. 6:15-17 - O servo de Eliseu
c) Ex. 12:23 - Morte dos primogênitos ( Hb. 11:28: o exterminador)
d) Is. 37:36 - Morte de 185.000 assírios.
a) Js. 5:13 ss. - Jerico
b) 2 Re. 6:15-17 - O servo de Eliseu
c) Ex. 12:23 - Morte dos primogênitos ( Hb. 11:28: o exterminador)
d) Is. 37:36 - Morte de 185.000 assírios.
2) Transmissores da Vontade de Deus
a) Dn. 9:21-22 - Gabriel
b) Zc. 1:9 - Explicando a visão a Zacarias
c) Lc, 1:13 - Nascimento de João Batista
d) Lc. 1:30-31 - Nascimento de Jesus
a) Dn. 9:21-22 - Gabriel
b) Zc. 1:9 - Explicando a visão a Zacarias
c) Lc, 1:13 - Nascimento de João Batista
d) Lc. 1:30-31 - Nascimento de Jesus
3) Fortalecem aos amados de Deus
a) Dn. 10:17-19 - Daniel
b) 1 Re. 19:1 e 5-8 - Elias
4) Protegem aos obedientes
a) Dn. 3:24-27 - da fornalha
b) Dn. 6:22 - dos leões
c) At. 12:6-10 - liberta Pedro da prisão
a) Dn. 10:17-19 - Daniel
b) 1 Re. 19:1 e 5-8 - Elias
4) Protegem aos obedientes
a) Dn. 3:24-27 - da fornalha
b) Dn. 6:22 - dos leões
c) At. 12:6-10 - liberta Pedro da prisão
5) Protegem aos "pequeninos" - Mt. 18:10
6) Protegem Nações - Dn. 10:13 e 20-21
7) Estão envolvidos no ministério das Igrejas
a) 1 Co. 11:10 - em questões de Culto
b) Ap. 1:20 - mensageiros de Deus, enviados às comunidades
c) 1 Tm. 5:21 - em questões de liderança da Igreja
a) 1 Co. 11:10 - em questões de Culto
b) Ap. 1:20 - mensageiros de Deus, enviados às comunidades
c) 1 Tm. 5:21 - em questões de liderança da Igreja
8) Louvam constantemente ao Senhor - Is. 6:3 ; Ap. 5:11-12
9) Protegeram e serviram a Cristo
a) Mt. 4:11 - após a tentação
b) Lc. 22:43 - antes da prisão
c) Mt. 28:2-6 - na Ressurreição
a) Mt. 4:11 - após a tentação
b) Lc. 22:43 - antes da prisão
c) Mt. 28:2-6 - na Ressurreição
10) Executam o Juízo de Deus
a) Gn. 19:1 e 13 - sobre Sodoma e Gomorra
b) 2 Sm. 24:16 - castigo contra Israel por causa do censo
c) Ap. 7:1ss. ; 8:2ss - no Apocalipse
a) Gn. 19:1 e 13 - sobre Sodoma e Gomorra
b) 2 Sm. 24:16 - castigo contra Israel por causa do censo
c) Ap. 7:1ss. ; 8:2ss - no Apocalipse
III. O ANJO DO SENHOR
1. Quem ele é?
É um ser celestial enviado por Deus, para tratar com os homens como Seu agente pessoal e porta-voz. Muitas vezes é identificado e até confundido com o próprio Deus, agindo como uma extensão da personalidade divina.
É um ser celestial enviado por Deus, para tratar com os homens como Seu agente pessoal e porta-voz. Muitas vezes é identificado e até confundido com o próprio Deus, agindo como uma extensão da personalidade divina.
Não somente fala em nome de Deus, mas fala como o próprio Deus, na 1ª pessoa do singular.
Pode ocorrer também uma TEOFANIA (termo teológico empregado para aparições de Jesus Cristo em ocasiões anteriores à Sua encarnação). Em alguns trechos do Velho Testamento, percebemos que um ser divino aparece e é chamado de "Senhor" ou de "Anjo do Senhor". Um dos trechos mais claros é o de Gn. 18, quando três homens aparecem diante de Abraão. Dois são chamados de "anjos" e um deles é chamado de "Senhor".
2. Exemplos:
- Gn. 16:5, 7-11 - Aparece a Hagar (note como o anjo fala na 1ª pessoa do singular)
- Gn. 22:11-16 - Sacrifício de Isaque (aqui o anjo dá o recado que Deus mandou)
- Sl. 34:7 - Protege e livra os que temem ao Senhor
- Jz. 6:12-14 - O chamado de Gideão (a fala do anjo confunde-se com a do próprio Deus)
- 2 Sm. 24:16 - Castigo contra Jerusalém (aqui, o anjo é distinguido de Deus)
- Nm. 22:22 , 32-33 - Balaão e a jumenta (o anjo aqui, dá a mensagem do Senhor)
IV. ORGANIZAÇÃO DOS ANJOS
1) Quantos são os anjos?
A Bíblia não nos dá informação sobre o número total dos anjos, mas diz claramente que eles formam um exército numeroso e poderoso.
Várias vezes encontramos o termo "exército" para descrever sua quantidade. Por si só, o termo "exército" deixa claro um grande número deles. Dt. 33:2, menciona que no Sinai, junto com Deus estavam miríades de anjos - uma miríade é igual a 10.000 anjos. Ap. 5:11, afirma a presença de milhões de milhões de milhares de milhares de anjos. Hb. 12:22 mostra incontáveis hostes de anjos. Mateus 26:53 Jesus afirma que poderia pedir ao Pai "mais de 12 legiões de anjos" - uma legião equivalia a 6.000 soldados. Assim, Jesus poderia ter 72.000 anjos naquele instante.
A Bíblia não nos dá informação sobre o número total dos anjos, mas diz claramente que eles formam um exército numeroso e poderoso.
Várias vezes encontramos o termo "exército" para descrever sua quantidade. Por si só, o termo "exército" deixa claro um grande número deles. Dt. 33:2, menciona que no Sinai, junto com Deus estavam miríades de anjos - uma miríade é igual a 10.000 anjos. Ap. 5:11, afirma a presença de milhões de milhões de milhares de milhares de anjos. Hb. 12:22 mostra incontáveis hostes de anjos. Mateus 26:53 Jesus afirma que poderia pedir ao Pai "mais de 12 legiões de anjos" - uma legião equivalia a 6.000 soldados. Assim, Jesus poderia ter 72.000 anjos naquele instante.
2) Sua Ordem
- ANJOS - ao que parece, a palavra "anjo" determina um termo geral, relativo aos seres celestiais. Entretanto, além deste termo geral, percebemos uma categoria chamada "anjos", que em sua forma difere de outras categorias, como a dos Serafins e a dos Querubins (feição de rosto, asas, etc). O único anjo mencionado pelo nome é Grabriel.
- ARCANJOS - o prefixo "arca", sugere um "anjo - chefe", principal ou poderoso. Na Bíblia, o único mencionado é Miguel, em Jd. 9. Não é impossível que existem outros arcanjos, e que Gabriel seja um deles. Do que é declarado a respeito de Miguel, deduzimos que os arcanjos são principais príncipes do exército de Deus (Dn. 10:13).
- QUERUBINS: - são protetores do trono de Deus (Sl. 80:1; Sl. 99:1; Is. 37:16). São tão velozes como o vento (2 Sm. 22:11; Gn. 3:24). Duas réplicas de querubins esculpidas em madeira foram colocadas na cobertura da Arca (Nm. 7:89). Também adornavam o Tabernáculo (Ex. 26:1). E tinham grande destaque no Templo de Salomão, com asas que se estendiam pela largura do santuário (1Re. 6:23-28). Estes "ornamentos" em forma de querubins, foram orientados por Deus e certamente indicam a importância destes anjos na proteção do Trono de Deus. A descrição de Ezequiel 'r a de seres com vários rostos e várias asas (Ez. 10:19-22; Ez. 1:5-14).
- SERAFINS - a palavra no hebraico, tem uma raíz (saraph) que quer dizer consumir com fogo. Portanto, os Serafins são agentes de purificação pelo fogo. São zelosos pela santidade (Is. 6:1-7). Localizam-se acima do Trono de Deus (Is. 6:1-2). Parecem ter um ministério de adoração constante ao Senhor (Is. 6:3), que abalava o lugar e o enchia de fumaça (v. 4). Diante da atitude de humilhação de Isaías (considerando-se impuro, v. 5), um dos Serafins o purifica com uma brasa do altar, retirando dele a iniqüidade e informando que o seu pecado estava perdoado (v. 6-7).
- PRINCIPADOS, POTESTADES, TRONOS, SOBERANIAS, PODERES
Estes são "postos de autoridades" que os anjos podem ocupar. O interessante é que estas expressões podem ser utilizadas para referir-se à ANJOS DE DEUS ou então à DEMÔNIOS.
· ** Passagens onde os nomes ligam-se a situações santas:
Ef. 3:10 ; Cl. 1:16 ; Cl. 2:10
Ef. 3:10 ; Cl. 1:16 ; Cl. 2:10
· ** Passagens onde os nomes ligam-se a situações malígnas:
Ef. 6:12 ; 1Co. 15:24 ; Cl. 2:15
Ef. 6:12 ; 1Co. 15:24 ; Cl. 2:15
· ** Passagens onde os nomes ligam-se a situações gerais:
Rm. 8:38 ; Ef. 1:21
Rm. 8:38 ; Ef. 1:21
PRINCIPADOS (do grego "Archai" )
A palavra significa "autoridade" e "governante" , e é usada para indicar poderes humanos e espirituais. Este vocábulo pode significar também "esfera de influência" de vários poderes.
Possivelmente, este termo refere-se a poderes espirituais que exercem domínio ou influência sobre vastas regiões celestes (Ef. 3:10; 6:12). "Príncipe" ou "Soberano", vêm do gr. "Archon"- Jo. 14:30.
A palavra significa "autoridade" e "governante" , e é usada para indicar poderes humanos e espirituais. Este vocábulo pode significar também "esfera de influência" de vários poderes.
Possivelmente, este termo refere-se a poderes espirituais que exercem domínio ou influência sobre vastas regiões celestes (Ef. 3:10; 6:12). "Príncipe" ou "Soberano", vêm do gr. "Archon"- Jo. 14:30.
POTESTADES (do grego "exousiai")
A palavra aparece 108 vezes no Novo Testamento. Também indica poderes humanos e espirituais. Refere-se a "autoridade", "poder para dar ordens" (Mt. 8:9), "jurisdição" (Lc. 23:7). Exousiai deriva de outra palavra, Exesti, que traz a idéia de "irrestrita liberdade de ação". Em muitas passagens, POTESTADES vem citada depois da palavra PRINCIPADOS, o que pode indicar uma hierarquia ou até uma extensão de domínio inferior ou menor (como um governo terreno, temos responsáveis em nivel municipal, estadual e federal).
A palavra aparece 108 vezes no Novo Testamento. Também indica poderes humanos e espirituais. Refere-se a "autoridade", "poder para dar ordens" (Mt. 8:9), "jurisdição" (Lc. 23:7). Exousiai deriva de outra palavra, Exesti, que traz a idéia de "irrestrita liberdade de ação". Em muitas passagens, POTESTADES vem citada depois da palavra PRINCIPADOS, o que pode indicar uma hierarquia ou até uma extensão de domínio inferior ou menor (como um governo terreno, temos responsáveis em nivel municipal, estadual e federal).
TRONOS ( do grego "tronoi")
É um "assento de honra", utilizado por alguém poderoso. A palavra refere-se a tronos humanos e celestiais. Em Ap. 4:4, há menção à outros tronos ao redor do trono de Deus. A cidade de Pergamo é chamada de "trono de satanás" em Ap. 2:13. Assim sendo, uma cidade pode tornar-se um "trono". Não se pode afirmar que posição ocupa numa hierarquia, mas sem dúvida, mostra que é um posto de autoridade.
É um "assento de honra", utilizado por alguém poderoso. A palavra refere-se a tronos humanos e celestiais. Em Ap. 4:4, há menção à outros tronos ao redor do trono de Deus. A cidade de Pergamo é chamada de "trono de satanás" em Ap. 2:13. Assim sendo, uma cidade pode tornar-se um "trono". Não se pode afirmar que posição ocupa numa hierarquia, mas sem dúvida, mostra que é um posto de autoridade.
SOBERANIAS, SENHORIOS, DOMÍNIOS, DOMINAÇÕES(Todas estas palavras vêm do grego "Kuriótetes")
Derivam da palavra "Kurios" (Senhor), muito utilizada pelos Cesares romanos, que tinham seus escravos, com poder de vida e morte sobre eles. A palavra "Kurios" também foi utilizada pelos cristãos, para declarar que JESUS era o Senhor, e não César.
Derivam da palavra "Kurios" (Senhor), muito utilizada pelos Cesares romanos, que tinham seus escravos, com poder de vida e morte sobre eles. A palavra "Kurios" também foi utilizada pelos cristãos, para declarar que JESUS era o Senhor, e não César.
PODERES (do Grego "Dunameos")
Derivação da palavra "Dunamis" , que tem a mesma raíz das nossas palavras dinamite e dínamo, indicando uma força muito grande, uma potência incrível para fazer cumprir propósitos e objetivos.
Derivação da palavra "Dunamis" , que tem a mesma raíz das nossas palavras dinamite e dínamo, indicando uma força muito grande, uma potência incrível para fazer cumprir propósitos e objetivos.
3) GABRIEL e MIGUEL - Os únicos chamados por nomes próprios
a) GABRIEL ("homem de Deus" ou "Deus mostrou-se forte")
É um "Anjo Mensageiro", destacado por Deus para "Assuntos Especiais"
É um "Anjo Mensageiro", destacado por Deus para "Assuntos Especiais"
· Dn. 8:15-17 : Revela o futuro ao interpretar uma visão (544 a.C.)
· Dn. 9:21-22 : Dá entendimento e instrução a Daniel (523 a.C.)
· Lc. 1:13 e 19 : Anuncia o nascimento de João Batista
· Lc. 1:26-27 : Anuncia o nascimento de Jesus
b) MIGUEL ( "quem é como Deus?")
É um "Anjo Guerreiro", um campeão dos exércitos de Deus
É um "Anjo Guerreiro", um campeão dos exércitos de Deus
· Dn. 10:13 e 20-21 : Lutando contra os demônios da Pérsia e Grécia
· Ap. 12: 7-8 : Lutando contra o dragão (Satanás)
· Jd. 9: Chamado de Arcanjo, lutou com o diabo, pelo corpo de Moisés
V. PERIGOS DOUTRINÁRIOS SOBRE OS ANJOS
1. Supervalorização do ministério angelical
· Cl. 2:18 : "Culto a anjos"(Ap. 19:10-"adora a Deus")
· Gl. 1:8 : Não aceitar outro evangelho pregado por anjos
· Hb. 1:3-4 : Alguns acharam que Cristo era apenas um anjo
2. Desvalorização do Sobrenatural
· At. 23:8 (Saduceus)
A REFORMA PROTESTANTE
INTRODUÇÃO
Não há como negar a influência da reforma em nosso século. Qualquer livro de história que aborde o tema: idade média, tem obrigatoriamente a necessidade de discorrer sobre um dos principais marcos dessa época que veio a ser conhecido como “A Reforma Protestante”, liderada pelo monge agostiniano Martinho Lutero. Todavia, apesar de tão velho (quase 500 anos) ainda é um tema vivo em debate hoje em dia.
Mas o que venha a ser “A Reforma Protestante” ? Por que começou ? Quais foram as suas principais causas ? Quem foram seus líderes ? Não pretendendo ser prolixos ao analisarmos este assunto, mesmo porque, existem livros abalizados para tratar de forma exaustiva desse tema, desejamos dar apenas uma sinopse do mesmo.
UMA ÉPOCA PARA REFORMAS
Antes de adentrarmos ao tema proposto, vamos acentuar as razões que levaram à causa.
Os historiógrafos mostram que ao fim da idade média os fundamentos do velho mundo estavam ruindo. Houve várias transformações nessa época, mesmo antes, cuja importância não podem ser alienadas do pano de fundo histórico da reforma. As mudanças foram cada vez mais acentuadas com as descobertas de novos mundos por Colombo e Cabral . A idéia de um estado universal foi cedendo lugar ao conceito de nação-estado. Com a formação das cidades, a economia comercial tomou lugar da feudal. Isso teve conseqüências sociais, pois o estilo de vida das pessoas começou a ascender formando uma classe média forte - a burguesia. Também no campo da cultura e da arte com o surgimento do Renascimento as transformações intelectuais fizeram com que o protestantismo encontrasse apoio para seu desenvolvimento. Urge rememorar que todas essas mudanças afetavam direta ou indiretamente a Igreja Católica Romana. Mas nenhuma delas talvez, se fez sentir mais, do que as que ocorreram no campo religioso.
ANTECEDENTES DA REFORMA
É claro que de acordo com os pressupostos históricos que o historiador vier aplicar na interpretação da reforma, irá determinar a sua causa. Assim, temos várias correntes e escolas pelas quais os historiadores farão sua análise crítica da reforma de maneira puramente racionalista secular, tais como aquelas que só vêem as causas da reforma nos fatores político-sociais, outros no fator da economia e outros ainda vêem a reforma puramente como produto do intelectualismo. Entretanto, uma cosmovisão puramente racionalista tende a distorcer a definição e dar razões incompletas e deficientes à verdadeira origem da reforma. Ora, se analisarmos o assunto somente sob a ótica religiosa, ignorando a corroboração de todos esses fatores seculares e o impacto que tiveram sobre o movimento reformista é tão errado quanto analisar a reforma sem levar em conta a sua principal causa, qual seja, a religiosa. Na verdade, a reforma protestante nada mais é do que o cumprimento de um clamor por mudança religiosa, ainda que de maneira esporádica através dos anos anteriores à própria origem da reforma. Vejamos então:
Nas últimas décadas da Idade Média, a igreja ocidental viveu um período de decadência que favoreceu o desenvolvimento do grande cisma do Ocidente, registrado entre 1378 e 1417, e que teve entre suas principais causas a transferência da sede papal para a cidade francesa de Avignon e a eleição simultânea de dois e até de três pontífices. O surgimento do "conciliarismo" - doutrina decorrente do cisma, que subordinava a autoridade do papa à comunidade dos fiéis representada pelo concílio - bem como o nepotismo e a imoralidade de alguns pontífices demonstraram a necessidade de uma reforma radical no seio da igreja. Por outro lado, já haviam surgido no interior da igreja movimentos reformistas que pregavam uma vida cristã mais consentânea com o Evangelho. No século XIII surgiram as ordens mendicantes, com a figura de são Francisco de Assis. Outros movimentos reformistas surgiram em aberta oposição à hierarquia eclesiástica. No século XII os valdenses, conhecidos como "os pobres de Lyon" ou "os pobres de Cristo", questionaram a autoridade eclesiástica, o purgatório e as indulgências. Os cátaros ou albigenses defenderam nos séculos XII e XIII um ascetismo exacerbado, considerando a si mesmos os únicos puros e perfeitos. Os Petrobrussianos rejeitavam a missa e defendiam o casamento dos padres. No século XIV, na Inglaterra, John Wycliffe defendeu idéias que seriam reconhecidas pelo movimento protestante, como a posse do mundo por Deus, a secularização dos bens eclesiásticos, o fortalecimento do poder temporal do rei como vigário de Cristo e a negação da presença corpórea de Cristo na eucaristia. As idéias de Wycliffe exerceram influência sobre o reformador tcheco João Huss e seus seguidores no território da Boêmia, os hussitas e os taboritas, nos séculos XIV e XV. Entre essas vozes protestantes estava também a do monge dominicano Girolamo Savanarola o qual, a mando do papa, foi preso, torturado e enforcado.
Em posição intermediária entre a fidelidade e a crítica à igreja romana situou-se Erasmo de Rotterdam. Seu profundo humanismo, conciliatório e radicalmente oposto à violência, embora não isento de ambigüidade, levou-o a dar passos importantes em direção à Reforma, como a tradução latina do Novo Testamento, afastando-se da versão oficial da Vulgata; ou a sátira contra o papa Júlio II, de 1513.
O ESTOPIM PARA A REFORMA
A faísca veio em 1517, ocasião em que a campanha das indulgências para a basílica de São Pedro em Roma estava a todo vapor. Tetzel um padre dominicano, pregava sobre as indulgências com grande exibicionismo: diz que cada vez que cai a moeda na bolsa do frade, uma alma sai do purgatório.
Diante disso, Lutero resolveu protestar fixando suas 95 teses condenando o uso das indulgências. A resposta do papa Leão X, veio na bula “Exsurge Domine” ameaçando Lutero de excomunhão. Mas já era tarde demais pois as teses de Lutero já haviam sido distribuídas por toda a Alemanha. Lutero então foi chamado a comparecer a dieta de Worms para se retratar. Porém respondeu ele que não poderia se retratar de nada do que disse. Foi na dieta de Spira em 1529 que os cristãos reformistas foram apelidados pela primeira vez de “protestantes”, devido ao protesto que os príncipes alemães fez ante o autoritarismo do catolicismo.
Nessa época, os ideais da reforma já estavam estourando em diversas partes como em Zurique sob o comando de Zuinglio, na França sob a liderança de Calvino e nos paises baixos.
Em todos estes paises houve perseguição aos reformadores e aos novos protestantes. A perseguição veio se intensificar ainda mais com a chamada “Contra Reforma” promovida pelo catolicismo, como método de represália. O movimento de reforma foi seguido de cem anos de guerras religiosas dos reis católicos contra os protestantes. Mas a reforma prosperou pois não era obra de homem mas de Deus! Igrejas protestantes foram fundadas em todas as partes do mundo. Hoje graças a Deus, uma grande parcela da população Ocidental é protestante. E o Brasil caminha a passos largos para ser conquistado totalmente pelo protestantismo.
REFORMADORES
Martinho Lutero: Nasceu na cidade Eisleben, em 10 de Novembro de 1483. Veio de uma família humilde, seus pais Hans Luther e sua mãe Margarete Ziegler Luther eram camponeses. Teve uma próspera carreira acadêmica: foi ordenado sacerdote em 1507 entrando na ordem agostiniana, estudou filosofia na Universidade de Erfurt, doutorou-se em teologia e lecionou como professor em Wittemberg. Também recebeu o grau de mestre em artes. Lutero deixou oficialmente a igreja romana em 1521.
Huldreich Zwinglio: Nasceu em 1484 no povoado de Wildhaus, da família de fazendeiros, Zwinglio, recebeu o grau de bacharel em artes estudando nas Universidades de Viena e Basiléia. Antes disso, havia se tornado sacerdote católico onde Glarus foi sua primeira paróquia. Por volta de 1519, já sob a influencia dos escritos de Erasmo e Lutero, começou a pregar em Zurique, contra certos abusos da Igreja Católica e logo em seguida a deixou, convertendo-se.
João Calvino: Nasceu em 1509 na cidade francesa de Nóyon na Picardia. Seu pai era cidadão abastado e por isso se valeu do benefício de estudar na Universidade de Paris. Depois foi estudar advocacia na Universidade de Orleans e em Bourgs. Calvino converteu-se às idéias reformadas em 1533. Foi forçado a abandonar a França por colaborar com a reforma, instalando-se em Basiléia onde terminou sua obra “As Institutas da Religião Cristã”.
João Knox: (1515-72) era padre escocês, cerca de 1540, começou a pregar idéias da Reforma. Em 1547 foi preso pelo exercito Francês e mandado para a França. Passou por Genebra onde absorveu de modo completo a doutrina de Calvino. Em 1559 voltou a Escócia para liderar um movimento de Reforma Nacional.
FIM
FIM